Apremavi participa da Assembleia Geral do FSC

19 out, 2022 | Notícias

Entre os dias 9 e 14 de outubro de 2022 a Apremavi esteve em Bali, na Indonésia, para acompanhar a Assembleia Geral do Forest Stewardship Council, o FSC. Enquanto o mundo enfrenta um cenário de crises climática, econômica e social, o FSC se propõe a ser uma plataforma que contribui com soluções para a manutenção de florestas resilientes para todos.

A Assembleia Geral é uma oportunidade que os membros têm de trocar experiências e aprender sobre as melhores práticas para a conservação da natureza e o manejo florestal sustentável. Além disso, é na Assembleia que os membros das três câmaras que compõem o sistema FSC – Ambiental, Econômica e Social – discutem os temas prioritários e votam nas moções que definem os rumos e regras do sistema.

Carolina Schäffer, vice-presidente da Apremavi, comenta que o encontro foi inspirador e de muita aprendizagem. “Passar uma semana na companhia de outras 500 pessoas de todas as partes do mundo, 40 do Brasil, e buscam em conjunto soluções baseadas na natureza para as diferentes crises que o mundo enfrenta é um privilégio e, ainda que cada um tenha o seu ponto de vista e a sua opinião, o objetivo de todos é um só e o poder do diálogo sempre prevalece como deveria ser”, comenta.

Assembleia Geral do FSC. Foto: Carolina Schaffer

Registros da Assembleia Geral do FSC em Bali na Indonésia. Fotos: Carolina Schäffer.

O FSC

O FSC – Forest Stewardship Council (Conselho de Manejo Florestal, em português) é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, criada em 1994 para promover o manejo florestal responsável ao redor do mundo, por meio de um sistema de certificação, pioneiro e único, que incorpora, de forma igualitária, as perspectivas de grupos sociais, ambientais e econômicos. Com sede na Alemanha e no México, está presente em mais de oitenta países.

No Brasil, o FSC foi oficialmente estabelecido em 2002, época em que a Apremavi se tornou parte da organização, mas as primeiras florestas certificadas brasileiras são dos anos 1990. As áreas certificadas de manejo comunitário, concessões públicas e empresariais da Amazônia, bem como de plantações florestais no país inteiro, fornecem matéria-prima para diversos setores da economia, como construção civil, papel e celulose, embalagens, alimentos e cosméticos.

 

Autora: Carolina Schäffer.
Revisão: Miriam Prochnow.

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