Monitoramento e restauração da vegetação nativa são tema de oficina em São Paulo
Nos dias 06 e 07 de agosto o coordenador de projetos da Apremavi, Maurício Reis, foi até São Paulo para acompanhar a oficina “Como monitorar o reflorestamento e a restauração da vegetação nativa no Brasil?”, promovida pela Coalização Brasil, Florestas, Clima e Agricultura e pelo Pacto pela Restauração da Mata Atlântica. Além de Maurício, Edilaine Dick, coordenadora do Projeto Restaura Alto Vale, também esteve na oficina, mas representado o Diálogo Florestal.
A oficina teve como objetivo discutir métodos e critérios de identificação e mapeamento de áreas em processo de recuperação utilizando sensoriamento remoto. Os resultados da oficina servirão de base para a construção de uma plataforma de monitoramento das áreas em restauração e reflorestamento em todos os biomas do Brasil.
Iniciativas e projetos de restauração florestal como os desenvolvidos pela Apremavi, com resultados de eficiência comprovados e sucesso no dia-a-dia das atividades de restauração em campo, terão grande importância para a formação da base de dados que comporá a plataforma de monitoramento.
Acredita-se que a plataforma de restauração em elaboração servirá como uma importante ferramenta de planejamento do território e será também uma grande oportunidade para que os diferentes setores mostrem para o Brasil e para o mundo quais são os seus ativos de restauração florestal, e, como diferentes iniciativas estão contribuindo para o cumprimento de acordos internacionais.
Mais de 50 pessoas participaram da oficina “Como monitorar o reflorestamento e a restauração da vegetação nativa no Brasil?” realizada em São Paulo no início de agosto. Foto: Arquivo Apremavi.
Autora: Edilaine Dick.