Apremavi lança cartaz com as Aves de Atalanta

Apremavi lança cartaz com as Aves de Atalanta

Apremavi lança cartaz com as Aves de Atalanta

No último dia 4 de outubro a Apremavi, em parceria com o Grupo Plantando o Futuro, lançou o Cartaz das Aves de Atalanta, a primeira publicação da Coleção Biodiversidade, que pretende divulgar a fauna e a flora do município de Atalanta (SC).

A primeira publicação da coleção apresenta 45 aves que foram avistadas e fotografadas no município de Atalanta pelo conselheiro da Apremavi, Wigold B. Schäffer. A ideia é identificar todos os animais que compõe a fauna da região para que a comunidade conheça as espécies que aqui habitam e se sensibilize a ajudar a Apremavi a conservar o habitat onde elas habitam.

Numa ação para lá de divertida, a presidente da Apremavi, Miriam Prochnow, acompanhada da Muru, nossa mascote, fizeram uma palestra na EEB Dr. Frederico Rolla sobre a importância das aves na nossa vida.

Miriam também deixou um convite para a criançada, pediu que “todos tirem um tempinho para observar e, se possível, fotografar as aves da localidade onde moram, pois é encantadora a vivacidade das cores e do canto dessas aves”.

Cartaz Aves de Atalanta é o primeiro exemplar da Coleção Biodiversidade, criada pela Apremavi. Foto: Acervo Apremavi.

Dia dos Animais

O Dia dos Animais ficou completo com o recado importante que a Muru levou para todos os alunos: todos nós somos responsáveis pelo bem-estar dos animais do planeta. Para que eles continuem existindo, precisamos nos conscientizar de sua importância para a manutenção da Biodiversidade e começar a protege-los, seja plantando florestas, cultivando as matas nativas ou dizendo não à caça, o aprisionamento e o tráfico de animais silvestres.

Muru pediu ainda a ajuda de todos para aderir a campanha #EuRespeiroOsAnimaisDaNatureza e #DigoNÃOaCaça 

Você também pode ajudar, basta acessar o link da campanha clicando aqui.

Autora: Carolina Schäffer.

Do bola ao galinha, o tatu é o bicho da vez

Do bola ao galinha, o tatu é o bicho da vez

Do bola ao galinha, o tatu é o bicho da vez

Você já deve ter ouvido falar no tatu-bola, não?

O tatu-bola já foi até mascote da Copa do Mundo e é exclusivo do país. Além dele, pesquisadores afirmam que há cerca de 11 espécies de tatu encontradas no Brasil. Em Santa Catarina, pesquisadores registraram o Tatu-galinha (Dasypus novemcinctus), o Tatu-peba (Euphractus sexcinctus) e o Tatu-de-rabo-mole (Cabassous tatouay) no Parque Nacional das Araucárias. Aqui em Atalanta, por entre as matas preservadas do sopé da Serra do Pitoco, quem tem dado o ar da graça é o tatu-galinha-pequeno ou tatu-mulita (Dasypus septemcinctus L.).

O tatu-galinha-pequeno é um animal de distribuição restrita à América do Sul, sendo encontrado nas áreas centrais a sul do Brasil, no leste da Bolívia e Paraguai e extremo norte da Argentina. Com hábitos noturnos, transita em áreas abertas naturais, pastos e pradarias e também ocorre em áreas bem preservadas, matas secundárias e bordas de mata, geralmente ambientes associados a cursos d’água.

Sua alimentação consiste, principalmente, em pequenos insetos (formigas, cupins e besouros) e suas larvas. Também comem pequenos invertebrados como minhocas e lesmas e algumas raízes. Com seu faro e audição excelentes, podem identificar sua presa a 20 centímetros de profundidade. Os tatus tem grande importância ecológica, pois chegam a comer mais de 8 mil insetos por noite contribuindo para um equilíbrio de populações de formigas e cupins.

São facilmente identificados porque possuem uma pequena carapaça dorsal ovalada formada por seis ou sete cintas de placas móveis bem desenvolvidas. Esta estrutura, semelhante a uma armadura, envolve e protege as partes vulneráveis do seu corpo e explica a origem do seu nome: a palavra “tatu”, etimologicamente, deriva do tupi e significa “animal de couro duro”.

Os adultos chegam a pesar 3 kg e medem de 50 a 60 cm de comprimento, sendo que a cauda pode medir de 15 a 30 cm. Suas pequenas patas possuem uma membrana com 5 garras bem afiadas, que o ajuda a se locomover com rapidez, buscar alimentos, bem como escavar buracos no solo que são usados como moradia e para se proteger do frio prolongado. Um ou mais tatus habitam uma mesma toca.

A maturidade sexual de um tatu chega entre o primeiro e segundo ano de vida. A gestação da fêmea vai de 58 a 65 dias. Por ninhada, as fêmeas de tatu-galinha-pequeno dão a luz 4 filhotes idênticos geneticamente e do mesmo sexo.

Entre a lista de predadores naturais, estão os cachorros do mato, alguns felinos de pequeno porte e os lobos guará. Contudo, algumas espécies de tatu figuram entre a lista de animais ameaçados de extinção devido à caça ilegal e descontrolada dos homens, e também em decorrência da destruição do ambiente em que vivem.

Tatu

Tatu-galinha-pequeno registrado pela equipe da Apremavi. Foto: Arquivo Apremavi

Tatu-galinha-pequeno

Nome popular: tatu, tatu-mulita, tatu-galinha-pequeno
Nome científico: Dasypus septemcinctus
Ordem: Cingulata
Família: Dasypodidae
Habitat: áreas abertas naturais, fragmentos preservadas, matas secundárias e bordas da mata.
Alimentação: insetos, pequenos invertebrados e raízes.
Tamanho: de 50 a 60 cm de comprimento.
Peso: em média, 3 kilos.
Predadores naturais: cachorros do mato e alguns felinos.
Status de conservação: pouco preocupante – LC (não ameaçado).
Fatores de ameaça:
caça ilegal e destruição do habitat.

Fontes consultadas

ANACLETO, T.C.S., SMITH, P., ABBA, A.M. & SUPERINA, M. Dasypus septemcinctus. In: IUCN 2014. IUCN Red List of Threatened Species, 2014.

MIRANDA, J.R. & MIRANDA E.E. Biodiversidade e Sistemas de Produção Orgânica: Recomendações no Caso da Cana-de-Açúcar, Embrapa Monitoramento por Satélite, 94 p., 2004. SANTOS, Eurico. “Zoologia Brasílica – Entre o Gambá e o Macaco”, 1984.

Guia Ilustrado – O Mundo dos Animais – Mamíferos III, 1990.

MOREIRA DA SILVA, K. F. Ecologia de uma população de tatu-galinha (Dasypus septemcinctus) no Cerrado do Brasil central. Dissertação de Mestrado, Unb, 2006.

Tatu. Disponível em: http://www.todabiologia.com/zoologia/tatu.htm. Acessado em: 12 de maio de 2014.

Tatu. Disponível em: http://www.itaecoaventura.com.br/arquivos_internos/ ?abrir=zoobotanico&acao=mais_detalhes&categoria=2&id=74. Acessado em 05 de abril de 2014.

Tatu. Disponível em: http://www.infoescola.com/mamiferos/tatu/. Acessado em: 12 de maio de 2014.

Tatu-mulita. Disponível em: http://www.biodiversidade.cnpm.embrapa.br/ambiental /mamiferos/tatu_mulita.html. Acessado em 05 de abril de 2014.

A graciosidade da Lontra

A graciosidade da Lontra

A graciosidade da Lontra

Não é qualquer bicho que além de ágil em terra é maravilhosamente confortável bailando na água, por isso, sem dúvida, a palavra-chave para definir a lontra (Lontra longicaudis) é graciosidade. Apropriadamente, na tradição Celta, também é conhecida como o principal símbolo de alegria e de energia feminina.

Tímida, só o que a lontra nos permite ver aqui em Atalanta são suas pegadas. Pegadas fortes que registram a volta desse animal para o frescor das corredeiras que brotam por entre a Mata Atlântica preservada da Serra do Pitoco.

Na Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), a lontra Mia, virou personagem para ilustrar materiais de Educação Ambiental. Um deles, o folder sobre a importância dos animais nativos, pode ser acessado aqui.

São encontradas por toda América Central e do Sul, desde o México até o norte da Argentina. No Brasil, estão distribuídas ao longo de todo o território, ocupando principalmente regiões próximas a ambientes aquáticos, quer seja de água doce como rios, lagos e lagoas, ou de água salobra, como estuários. Abrigam-se em cavidades rochosas e entre troncos velhos e raízes das grandes árvores localizadas nas margens dos cursos d’água.

São animais de hábitos noturnos e muitos comunicativos, capazes de assoviar, chiar e guinchar. Seus grupos sociais são constituídos pela fêmea adulta e filhotes jovens. O macho não vive em grupos e se junta à fêmea somente em épocas reprodutivas, sobretudo na Primavera e no final do Inverno. A gestação é de 2 meses com o nascimento de até 5 filhotes.

Quando adulta a lontra chega a medir entre 55 e 120 cm de comprimento e pode pesar até 20 kg. São predadores e sua dieta é composta principalmente de peixes, crustáceos, moluscos e répteis, embora também consumam pequenos mamíferos, anfíbios e aves.

É um animal de coloração castanha à exceção da região do ventre, que é mais clara. Sua pelagem espessa e sedosa é constituída por duas camadas, uma externa e impermeável e outra interna usada para o isolamento térmico. O corpo, por sua vez, é hidrodinâmico, preparado para nadar em alta velocidade chegando a alcançar 12 km/h.

Para bailar com graciosidade na água, a lontra tem patas curtas e vigorosas, com cinco dedos unidos por uma membrana interdigital o que propicia uma natação rápida. Além disso, sua cauda  longa e levemente achatada na extremidade é musculosa e flexível e constitui o principal órgão propulsor quando se movimenta dentro de água, servindo simultaneamente de leme.

Quando mergulha a lontra fecha seus ouvidos e narinas simultaneamente, podendo ficar submersa por até 6 minutos. Já para se manter à superfície sem ser notada seus pequenos olhos são localizados numa posição mais elevada da cabeça. O focinho apresenta longos pelos sensoriais – as vibrissas, que ajudam a detectar a presença da presa e de seus predadores.

Cruelmente caçada pelo alto valor da sua pele, a lontra também sofre com os efeitos negativos decorrentes da poluição dos recursos hídricos e da destruição de seu habitat. Estes fatores, além de causarem doenças, limitam a disponibilidade de itens alimentares e restringem as áreas de abrigo para o animal. Fatos estes que levam o animal a compor a lista da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (CITES) de espécies criticamente ameaçadas de extinção.

Se você é amigo dos animais e respeita o meio ambiente a Apremavi convida para participar da Campanha “Eu respeito os animais da natureza e digo não à caça”.

E se você quiser conhecer e ver de perto as peripécias desse animal gracioso que é a Lontra, a Apremavi convida todos para conhecerem o Projeto Lontra, desenvolvido pelo Instituto Ekko Brasil desde 1986. O projeto tem como objetivo principal a recuperação e a conservação de espécies e ambientes costeiros, marinhos e de água doce com foco no desenvolvimento de estudos científicos sobre a espécie Lontra longicaudis. Para saber mais, acesse.

Lontra

Nome científico: Lontra longicaudis
Ordem: Carnívora
Família: Mustelidae
Habitat: Mata Atlântica
Alimentação: peixes, crustáceos, répteis e ocasionalmente aves e mamíferos
Altura: varia de 55 a 120 cm
Peso: até 20 quilos
Fatores de ameaça: perda do habitat, poluição da água e caça predatória

Fontes consultadas

ALCALAY, N.; DIAS, L.L.; AMARAL, D.M.I.; ANTONIO,M.G.; SAGRILLO, M.; MELLO, S.C.; RAGAGNIN, L.F.M.;SILVA,N.A. da. Informações sobre tecnologia de sementes e viveiro florestal. Porto Alegre: Instituto de Pesquisas de Recursos Naturais Renováveis “AP”, 1988.
9p. (Publicação IPRNR, 22).

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992. 352p.

O esplendor do bugio-ruivo

O esplendor do bugio-ruivo

O esplendor do bugio-ruivo

O bugio é um bicho da mata,
Um macaco com vocação para ser cantor,
Na floresta todos ouvem seu ronco
Um tom do bugio roncador.

Magnífico é poder acordar com o canto esplendoroso do bugio. Cheio de simpatia, se revela na mata lentamente, mas sempre atento afinal sua situação exige atenção em toda a floresta. Seu esplendor e canto inclusive já serviram de inspiração para músicas (veja abaixo). Na Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), o bugio Ed, virou personagem para ilustrar materiais de Educação Ambiental. Um deles, o folder sobre a importância dos animais nativos, pode ser acessado aqui.

Considerado um dos maiores primatas neotropicais o bugio pertence ao gênero Alouatta, que apresenta inúmeras espécies diferentes, assim caracterizadas principalmente pelos aspectos morfológicos, como sua coloração e tamanho.

São encontrados desde o Estado de Vera Cruz, no México, até o Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil e Corrientes, na Argentina. Em termos de altitude, ocorrem em regiões desde o nível do mar até 700 metros. Aqui em Atalanta, por entre a preservada Mata Atlântica encontrada aos pés da Serra do Pitoco, quem tem nos mostrado sua graciosidade e concerto – às vezes ensurdecedor – é um grupo de bugios da espécie Alouatta fusca.

Como os outros integrantes do gênero Alouatta, o bugio-ruivo é conhecido como um dos mais notáveis primatas que emitem vocalizações de longo alcance, principalmente em contextos de defesa de territorialidade.

São animais sociais e formam grupos que podem ter de 2 a 8 indivíduos. Os machos adultos sãovermelho-alaranjados e maiores que as fêmeas, apresentando uma pelagem mais densa, principalmente na região gular onde se forma uma espessa barba. As fêmeas e jovens apresentam coloração castanho escuro.

A reprodução pode acontecer ao longo do ano, porém cada gestação, de até 195 dias, gera somente um filhote. Nas primeiras semanas de vida, o filhote é carregado no ventre da fêmea e só mais tarde ele começa a se pendurar no seu dorso. Os bugios permanecem a maior parte do seu período diário em repouso e podem pesar até 9 kg quando adultos.

Os grupos apresentam comportamento hierárquico onde um macho adulto é considerado o dominante, este geralmente se mantém nos galhos mais altos da mata de onde observa tudo o que acontece. Apesar disso, desempenham muitas interações sociais, tais como brincadeiras (especialmente entre os filhotes e jovens) e seções de catação, comportamento que serve para limpar sua pelagem e reforçar os laços afetivos entre os indivíduos do grupo.

Os bugios tem uma adaptação nos membros anteriores, conhecida como esquizodactilia (dedos médios afastados), que facilita sua locomoção. Já a sua cauda preênsil, dotada de uma musculatura desenvolvida e grande sensibilidade, auxilia no ato de se pendurar nas árvores e de segurar objetos, além de servir como órgão de equilíbrio durante sua movimentação.

São animais folívoros e por isso alimentam-se principalmente de folhas, entretanto também comem frutos, sementes e brotos. As folhas do Cedro e da Embaúba são as preferidas, além dos frutos da Figueira e das flores do Garapuvú. Sendo assim, acabam exercendo um papel extremamente importante na dispersão das sementes de muitas espécies de plantas, auxiliando na sobrevivência e na manutenção da diversidade da floresta.

Os bugios não possuem muitos predadores naturais, contudo animais como a jaguatirica (Leopardus pardalis) e os falconiformes, dentre eles o gavião-pega-macaco (Spizaetus tyrannus) e a águia-real (Harpia harpyja), preenchem essa lista. Ainda assim, as principais ameaças ao grupo são de origem antrópica, sendo o desmatamento e a fragmentação de seu habitat os fatores mais alarmantes, além da caça ilegal e predatória.

Diante do quadro de degradação ambiental em que vivemos, medidas conservacionistas devem ser tomadas imediatamente e a Apremavi convida todos vocês a conhecerem o novo Centro Ambiental Jardim das Florestas onde são desenvolvidas várias ações de Educação e Conservação Ambiental. Além disso, também estamos coletando assinaturas para a Campanha “Eu Respeito os Animais da Natureza e Digo Não À Caça“.

Bugio-ruivo

Nome científico: Alouatta guariba clamitans
Ordem:
Primates
Família:
Atelidae
Habitat:
Mata Atlântica
Alimentação:
folhas, sementes, brotos e frutos
Altura:
varia de 30 a 75 cm
Peso:
atinge até 9 quilos
Predadores naturais:
Falconiformes
Fatores de ameaça:
perda/fragmentação do habitat, desmatamento, tráfico ilegal e caça predatória

Fontes consultadas

Aguiar, L.M.; Reis, N.R.; Ludwig, G. & Rocha, V.J. Dieta, Área de Vida, Vocalizações e Estimativas Populacionais de Alouatta guaribaem um remanescente florestal no norte do estado do Paraná. Neotropical Primates, 11(2), 2003.

Bicca-Marques, J.C. & Calegaro-Marques, C. Ecologia Alimentar do gênero Alouatta Lacépede 1799 (Primate, Cebidae). Ciência Agronômica, Rio Branco, 3: 23-49, 1995.

Bugio (Alouatta fusca). Disponível em: http://ambientes.ambientebrasil.com.br/fauna/mamiferos/ bugio_(alouatta_fusca).html. Acessado em 09 de fevereiro de 2014.

Gregorin, R. Taxonomia e variação geográfica das espécies do gênero Alouatta Lacépède (Primates, Atelidae) no Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, 23(1), Curitiba. 2006.

Machado, A.B.M.; Drummond, G.M. & Pagila, A.P. (eds.). Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. MMA, Brasília. 2008.

Miranda, J.M.D; Moro-Rios, R.F.; Bernardi, I.P. & Passos, F.C. Formas não usuais para a obtenção de água por Alouatta guariba clamitans em ambiente de Floresta com Araucária no Sul do Brasil. Neotropical Primates, 13(2): 21-23. 2005.

Primatas do Brasil. Disponível em: http://primatasdobrasil.blogspot.com.br/2009/10/bugio-ruivo-alouatta-fusca-clamitans.html. Acessado em 09 de fevereiro de 2014.

Zaccaron, G.S. Estudo dos aspectos gerais e do comportamento de Alouatta fusca, em um Remanescente Florestal no Município de Morro da Fumaça – SC. Monografia apresentada para conclusão de graduação. UNESC. Criciúma. 2005.

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