Pelo menos 15 Projetos de Lei querem alterar o Código Florestal e reduzir as áreas protegidas das cidades. Dois deles estão na pauta para votação esta semana. Reduzir a proteção das áreas de preservação permanente significa colocar a população em risco e aumentar os prejuízos econômicos para toda a sociedade.
Novo ataque dos ruralistas ao Código Florestal tem propostas que permitem redução e até eliminação de florestas de beira de rio em cidades. Veja nota técnica divulgada pelo Instituto Socioambiental que denuncia pacote de regressões da legislação ambiental.
Assentamento Neri Fabris, em Curitibanos (SC), é palco do plantio de 1.500 mudas de árvores nativas. A ação, que faz parte da parceria em construção entre a Apremavi e o MST, aconteceu no dia 14 de agosto e contou com a equipe da Apremavi e os assentados do Assentamento Neri Fabris.
Novo relatório do painel do clima mostra que nós, humanos, somos responsáveis por grande parte do aquecimento global e que temos apenas uma pequena janela para corrigir o rumo, e é urgente.
No dia 31 de julho os alunos da Unidavi tiveram a oportunidade de aprender mais sobre a restauração de paisagens florestais. A troca de aprendizados envolveu cerca de 50 alunos de diferentes cursos que integram o Programa de Educação Superior para o Desenvolvimento Regional (PROESDE).
Apremavi realizou, em parceria com o Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental (FMCJS) – Núcleo de Santa Catarina, uma série de atividades visando a troca de experiências sobre produção de mudas nativas e restauração da Mata Atlântica. As ações contaram com o apoio da Cáritas Brasileira e da Misereor.
GT do Observatório do Clima, rede da qual a Apremavi faz parte, lançou o infográfico “por que gênero e clima?” que explica visualmente a importância de entrelaçar gênero e clima. A proposta foi refletir em torno da pergunta e organizar esses temas de forma simples e objetiva.
Projeto Restaura Alto Vale está somando esforços com prefeituras, escritórios locais da Epagri e produtores rurais para promover a restauração das paisagens em Presidente Getúlio, Ibirama e Rio do Sul, os municípios do Alto Vale do Itajaí mais afetados por uma das maiores enxurradas da história da região. O evento climático extremo em dezembro de 2020.
Ambientalistas do Sul compartilha histórias de ambientalistas e eventos marcantes do ativismo ambiental da Região Sul do Brasil e claro que a história da sócia fundadora e conselheira da Apremavi, Miriam Prochnow, faz parte desse projeto. A iniciativa é coordenada pelo Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul, através da EcoAgência de Notícias Ambientais.
Carta enviada, por cinquenta e seis organizações da sociedade civil, entre elas a Apremavi, à Procuradoria-Geral da República e ao Conselho Superior do Ministério Público Federal destaca resultados da Força-Tarefa Amazônia, criada em agosto de 2018 e encerrada em fevereiro deste ano.
Programa Matas Sociais resgistra resultados de plantio de 3.300 mudas nativas realizado em com escolas e comunidade local de Briolândia, em Ortigueira (PR).
Os 34 anos da Apremavi são sinônimo de muito trabalho na conservação da natureza e na produção de mudas nativas para restauração dos ecossistemas. Nesta matéria você poderá navegar numa linha do tempo que destaca o impacto da Apremavi nas paisagens, que representam o planejamento das propriedades rurais, a proteção dos recursos hídricos e da biodiversidade e até mesmo a diversificação da fonte de renda na agricultura familiar.