Altenburg adere ao Clima Legal e plantio é realizado no dia da água

No dia 22 de março de 2011, a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) e a empresa Altenburg de Blumenau realizaram um plantio de 200 mudas de árvores nativas da Mata Atlântica na Escola Básica Estadual Prof. Frederico Navarro Lins, no bairro Barra do Trombudo, em Rio do Sul (SC).

As mudas utilizadas no plantio fazem parte da adesão da empresa ao programa “Clima Legal” da Apremavi, e o plantio foi feito dentro de um projeto da escola chamado “Adote uma Vida – Plante uma Árvore”, coordenado pelo professor Almir da Luz.

A ação iniciou com a apresentação da música Planeta Água, cantada pelos alunos do 4º ano, também em celebração ao dia mundial da água, comemorado nessa data.

Ao todo foram plantadas 200 mudas, das quais, 50 foram plantadas no pátio do colégio para formação de um bosque, que terá como objetivo principal proporcionar sombra para os alunos, além de ajudar a melhorar o aspecto paisagístico da escola. Nesta área, foram usadas basicamente espécies ornamentais como Ipê-amarelo, Ipê-branco, Ipê-rosa, Ipê-roxo, Caroba e Sibipiruna.

As outras 150 mudas, com destaque para as frutíferas nativas, foram usadas para fazer a recuperação de um trecho de Mata Ciliar do Ribeirão do Tigre, que passa nos fundos do colégio. A área que foi recuperada encontrava-se totalmente desprovida de vegetação ciliar.

Larissa Henriete Meisen e Andressa Garcia prestigiaram o evento representando a empresa Altenburg, Também participaram do plantio representantes do poder público local, além de toda a diretoria, professores e alunos da escola Navarro Lins. Para fazer a cobertura do evento estiveram presentes dois jornais da região e duas emissoras de TV.

“Para nós da Altenburg essa parceria com a Apremavi é muito importante, pois as ações na empresa eram mais voltadas para o campo social. A partir de agora pretendemos atuar mais fortemente também na área ambiental. Estávamos procurando pela internet alguma organização que fizesse trabalhos nesse sentido. Após uma longa busca, encontramos a Apremavi. Acho que ainda vamos fazer muitas ações em conjunto”, destaca Larissa Meisen, Diretora de Marketing da Altenburg.

O programa Clima Legal foi lançado em julho de 2007 e tem como objetivo promover plantios para o seqüestro de carbono, ajudando a amenizar os efeitos do aquecimento global tanto em Santa Catarina como no planeta. É também uma estratégia para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica, para a conscientização ambiental e para o fortalecimento institucional da Apremavi.

O programa foi desenvolvido para que pessoas físicas e jurídicas possam participar de uma forma efetiva para a preservação do meio ambiente e para o equilíbrio do planeta, através do plantio de árvores. Outras ações necessárias para combater o aquecimento global, pelo qual, todos são responsáveis, são: reduzir a emissão de gases pela indústria, evitar e combater o desmatamento, reduzir e economizar o uso de energia, reduzir a produção de lixo e consumo desnecessários, reduzir e evitar a queima de combustíveis fósseis de maneira geral (gasolina, diesel e gás de cozinha), entre outros.

Fotos: Larissa Henriete Meisen e Andressa Garcia

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Clima Legal realiza mais um importante plantio!

Nos dias 26 e 27 de outubro aconteceu em Agronômica (SC), mais um plantio do Programa Clima Legal. Foram plantadas 1.184 mudas de árvores nativas da Mata Atlântica. As mudas foram plantadas num terreno da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) pelos funcionários da instituição, membros da diretoria e associados.

A área onde foi realizado o plantio é uma Área de Preservação Permanente (APP) e teve como principal objetivo a recuperação da mata ciliar do Rio do Trombudo, um dos principais afluentes do Rio Itajaí na região do Alto Vale do Itajaí. O terreno onde se realizou o plantio está localizado nas margens da Rodovia BR – 470 no município de Agronômica (SC).

Para este plantio foram utilizadas diversas espécies nativas, principalmente as frutíferas como o araçá, a cereja, a pitanga, a uvaia, a gabiroba, a jabuticaba, o ingá, a aroeira, a tucaneira, a baga de macaco, entre outras. Também foram plantadas algumas espécies nobres como o sassafrás e a canela e as ornamentais como os ipês, a caroba, o jacarandá e a sibipiruna.

A Apremavi espera que esta iniciativa inspire outros moradores do entorno para que façam também a recuperação de suas matas ciliares.

A recuperação de áreas degradadas com o plantio de espécies nativas é extremamente importante para a amenização dos efeitos do aquecimento global. Estudos apontam que a temperatura média da Terra aumentou desde 1906 por cerca de 0,7 º C. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) prevê aumentos de temperatura de entre 1,1 e 6,4 ° C para o período 1990-2100. A estimativa mais otimista para este século é um aumento de 1,8 º C.

O programa Clima Legal foi lançado em julho de 2007, durante as comemorações do 20º aniversário da Apremavi. Tem como objetivo promover plantios para o seqüestro de carbono, ajudando a amenizar os efeitos do aquecimento global tanto em Santa Catarina como no planeta. É também uma estratégia para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica, para a conscientização ambiental e para o fortalecimento institucional da Apremavi.

O Programa foi desenvolvido para que pessoas físicas e jurídicas possam participar de uma forma efetiva para a preservação do meio ambiente e para o equilíbrio do planeta, através do plantio de árvores. Outras ações necessárias para combater o aquecimento global, pelo qual, todos são responsáveis, são: reduzir a emissão de gases pela indústria, evitar e combater o desmatamento, reduzir e economizar o uso de energia, reduzir a produção de lixo e consumo desnecessários, reduzir e evitar a queima de combustíveis fósseis de maneira geral (gasolina, diesel e gás de cozinha), entre outros.

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De olho na convenção do clima

A Secretaria executiva do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS) e do Instituto Vitae Civilis para Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz, realizaram nos dias 14 e 15 de setembro em Brasília, o seminário “As negociações internacionais de mudanças de clima e o Brasil”, para manter diálogo entre representantes governamentais de países chave nas negociações internacionais.

A Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), representada pela técnica Tatiana Arruda Correia e outras organizações não governamentais e movimentos sociais de todo o país também participaram do evento. Foram aproximadamente 100 pessoas que se encontraram para discutir e apresentar contribuições à construção, pelo Governo Federal, da posição brasileira a ser levada à 15ª Conferência das Partes da Convenção – Quadro das Nações Unidas sobre mudanças do Clima, a ser realizada em Copenhague (Dinamarca) no início de dezembro deste ano.

O seminário teve, na sua sessão de abertura, o lançamento do relatório “Fortalecer o Acesso à Informação Ambiental e à participação da sociedade civil em tomada de decisões”. O documento é resultado de uma ampla pesquisa realizada entre 2007 e 2009 sobre a participação pública em tomada de decisão e melhoria dos canais de acesso à justiça ambiental e teve o apoio da Embaixada Britânica, do Ministério do Meio Ambiente e do Programa das Nações Unidas pelo Meio Ambiente (Pnuma). O relatório estará disponível em breve aqui neste site.

Foi feito também um breve panorama de medidas adotadas no Brasil para mudança de clima e houve uma apresentação das principais posições em negociações indicadas pelo Brasil, União Européia, e debates com as ONGs. Os representantes desses países eram: Annika Markovic (Embaixadora da Suécia) Svend Roed Nielsen (Embaixador da Dinamarca), Richard Driscoll (Conselheiro para Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Saúde, Embaixada dos Estados Unidos) e André Odenbreit Carvalho (Conselheiro da Divisão de Política Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, Ministério das Relações Exteriores).

Após as apresentações dos interlocutores governamentais, foi aberto um período de comentários e perguntas dos representantes de ONGs e movimentos sociais.  Manoel Paiva, liderança social no Pará, lembrou que muitos empreendimentos de alto impacto ambiental, como usinas hidrelétricas e atividades de transformação de minérios em produtos manufaturados para exportação são apoiados pelos países desenvolvidos, mas o ônus de diminuir as emissões de gases de efeito estufa e de lidar com os impactos sociais ficam para o Brasil.

Paulo Moutinho, do IPAM, destacou que a Conferência de Copenhague não pode deixar de inscrever no regime internacional de mudança de clima, esquemas de incentivo para a redução de emissões de gases de efeito estufa associados à diminuição do desmatamento e à conservação florestal. Rubens Born, coordenador do Instituto Vitae Civilis e um dos coordenadores da Campanha TicTacTicTac, lembrou que restam poucos dias efetivos de negociação entre os diplomatas, mas os sinais oriundos dos EUA, da União Européia e do Brasil ainda estão longe das expectativas da sociedade para um acordo global ambicioso no enfrentamento do aquecimento global e dos impactos decorrentes.

O seminário também foi dedicado à discussão da posição brasileira sobre os 5 blocos temáticos em negociação na COP-15: Visão compartilhada, mitigação, adaptação, transferência de tecnologias, recursos financeiros. As entidades pedem que o Governo brasileiro adote compromissos de redução de gases de efeito estufa mensuráveis, verificáveis e reportáveis, de acordo com a sua responsabilidade histórica e capacidade, demonstrando uma diminuição significativa em relação à trajetória das suas emissões habituais.

O Brasil também deverá exigir incentivos fiscais e financeiros para tecnologias de adaptação, priorizando aquelas que sejam simples, de fácil acesso e aplicação, compatíveis com as realidades locais e dos povos e comunidades tradicionais. As entidades defendem, ainda, que a propriedade intelectual e as patentes não devem ser obstáculos para desenvolver e disseminar tecnologias que possam mitigar as mudanças climáticas ou promover a adaptação. Também pedem que o sistema de governança sobre qualquer fundo seja vinculado ao sistema das Nações Unidas e obedeça a princípios de participação, transparência e acesso à informação.

No dia 15 de setembro aconteceu a reunião do GT água com a palestra da professora Eldis Camargo “Avaliação da Conjuntura Sócio Ambiental: interface da Política Nacional de Recursos Hídricos com a Política Nacional de Mudanças Climáticas; Gestão Integrada de Recursos Hídricos com ferramenta para Adaptação ás Mudanças Climáticas.

O evento fez parte das atividades da Campanha TicTacTicTac e teve participação de integrantes da iniciativa, na Audiência Pública da Comissão Mista Permanente de Mudança do Clima do Congresso Nacional do dia 15. Na ocasião, Rubens Born apresentou o manifesto da Campanha e as expectativas da sociedade brasileira para a construção de um acordo justo e abrangente na COP-15.

A questão das mudanças climáticas é o assunto prioritário na pauta da sobrevivência do Planeta e o importante é que cada um pode fazer a sua parte, consumindo menos energia e menos produtos industrializados, escolhendo melhor o que come e especialmente plantando muitas árvores. A Apremavi está à disposição para ajudar nisso. Entre no programa CLIMA LEGAL e faça sua parte.

Apremavi tem nova Diretoria e faz plantio do Clima Legal na chuva

No dia 11 de julho de 2009, aconteceu no auditório do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica em Atalanta (SC), a Assembleia da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi). Apesar do dia frio e nublado, 28 associados se fizeram presentes, inclusive alguns de lugares distantes, como Antonio Padilha de São Paulo, Felipe Bonfanti e esposa de Bento Gonçalves, Nara Guichon de Florianópolis, Sergio Blanco de Jaraguá do Sul e Odair e Zeli Andreani de Blumenau, além claro dos sempres presentes sócios de Rio do Sul e Atalanta.

Na pauta, estavam os seguintes assuntos: prestação e aprovação das contas do ano de 2008; avaliação dos projetos em andamento e relato das atividades da gestão 2007/2009; mudança da sede da Apremavi para Atalanta e criação de filial em Rio do Sul; outorga do diploma “Associado Honorário”; e eleição da nova diretoria.

Em sua avaliação, Edegold Schaffer, presidente da Apremavi, comentou que durante a gestão 2007/2009, a Associação teve um grande crescimento em termos de diversidade de projetos, além da ampliação da equipe de trabalho e também das fronteiras, que ultrapassaram os limites de Santa Catarina, com projetos sendo executados por exemplo no Paraná: “isso representa também um grande desafio, que é o de executar com eficiência e incrementar os trabalhos iniciados, em plena crise econômica, e o de conseguir manter a instituição,sempre pensando na sua sustentabilidade”, destaca Edegold.

A Assembleia outorgou o título de Associado Honorário às seguintes pessoas: Paulo Nogueira Neto, Leonardo Boff, Marina Silva e Augusto Carneiro, em reconhecimento às relevantes ações em defesa, preservação e recuperação do meio ambiente e dos recursos naturais da Terra.

A nova diretoria executiva e respectivos conselhos ficaram com a seguinte composição:
Diretoria Executiva:
Presidente: Edegold Schaffer
Vice-Presidente: Urbano Schmitt Junior
1a Tesoureira: Valburga Schneider
2º Tesoureiro: Milton Pukall
1a Secretária: Maria Luiza Schmitt Francisco
2º Secretário: Davide Moser

Conselho Fiscal:
Titulares: Eugênio César Stramosk, Pedro Adenir Floriani e Rainer Prochnow
Suplentes: Maria Rosélia G. da Costa e Rubens Scheller

Conselho Consultivo: Alexandre Tkotz, Almir da Luz, Cleusa M. K. Boing, Fábio Roussenq, Gabriel Schmitt, João de Deus Medeiros, Lauro Eduardo Bacca, Lucia Sevegnani, Miriam Prochnow, Neide Maria de S. M. Areco, Noemia Bohn, Odair Luiz Andreani, Silene Rebelo, Solange Steinheuser, Valmor Chiquetti.

Após a eleição, agora já num dia com chuva, os presentes puderam saborear um delicioso almoço no Paraíso das Trutas, em comemoração aos 22 anos da Apremavi e em seguida participar do plantio de algumas mudas de árvores para o Programa Clima Legal. Esse bosque tem uma característica especial, uma vez que foram plantadas mudas de árvores frutíferas nativas, com o objetivo de formar um bosque para futuras coletas de sementes.

Para o plantio, um grupo de abnegados associados enfrentaram a chuva e o frio, comprovando que uma das características da Apremavi é a garra e a coragem de quem faz parte dela, Este plantio faz parte do Bosque comemorativo do Clima Legal, das Bodas de Prata da Miriam e do Wigold. As mudas que não puderam ser plantadas no sábado por causa da chuva, foram plantadas na segunda feira pela equipe da Apremavi.

Fotos: Miriam Prochnow e Gabriel Schmitt

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Apremavi realiza Projeto de Ação Climática

Em abril e maio de 2009, a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) deu mais um importante passo na execução de um projeto de ação climática, que visa o sequestro de carbono, desenvolvido com o apoio da Fundació Natura, uma organização da cidade de Barcelona (Espanha), na propriedade “Serra do Lucindo”, município de Bela Vista do Toldo, no planalto norte de Santa Catarina.

O projeto prevê a preservação e a restauração de uma área total de 316 hectares de Mata Atlântica. Destes, aproximadamente 150 hectares de floresta primária e 136 hectares de floresta secundária em estágio avançado de regeneração, que serão conservados, 20 hectares de floresta secundária em estágio médio de regeneração a ser restaurada através do enriquecimento ecológico e 10 hectares de área desprovida de vegetação a ser reflorestada.

Dividido em duas fases, a primeira fase do projeto prevê o plantio de 22 mil mudas de árvores nativas, a reabertura de estradas, a construção de cercas em volta da propriedade e a construção de uma sede que servirá de alojamento para funcionários da Apremavi, estudantes e pesquisadores. A segunda fase prevê atividades de educação ambiental com os moradores das comunidades do entorno e também com as escolas municipais, além da implantação de trilhas ecológicas nas florestas da propriedade, visando à implementação do eco-turismo no município de Bela Vista do Toldo e região.

Os recursos para execução do projeto são oriundos da venda de créditos de carbono, através de uma parceria firmada entre a Apremavi e a Fundació Natura. Esses créditos foram oferecidos pela Fundació Natura no mercado voluntário para compensação de emissões de CO2 para duas empresas da Espanha, através da plataforma “ZeroCO2” e os recursos gerados, estão sendo repassados para a Apremavi desenvolver as atividades previstas no projeto.

As atividades de restauração do projeto tiveram início no dia 06 de abril de 2009 com a limpeza e o preparo de aproximadamente 10 hectares de áreas para plantio. Esse trabalho se estendeu durante as três primeiras semanas. Na última semana de abril, foram realizados os serviços de reabertura de estradas e a construção de bueiros. Já na semana de 04 a 08 de maio foi feito um grande mutirão para o plantio de árvores. O mutirão contou com a participação de 16 pessoas, entre funcionários da Apremavi e moradores da comunidade da Serra do Lucindo.

Nos quatro dias de mutirão foram plantadas 11 mil mudas de aproximadamente 50 diferentes espécies nativas da Mata Atlântica. Para facilitar a visualização das mudas durante o processo de limpeza e manutenção futura, foi colocada uma estaca de madeira em cada muda plantada.

Os materiais para a construção do alojamento e das cercas, também já estão no local e a execução das obras, deverá começar nos próximos dias.

O terreno na Serra do Lucindo, onde o projeto está sendo desenvolvido, foi adquirido pela Apremavi no ano de 2006, também através de recursos doados pela Fundació Natura.

Em 2007 foram feitos os estudos para calcular a quantidade de CO2 que seriam captados pela floresta existente no terreno e também pelas árvores que seriam plantadas nas áreas limpas. Esses estudos contaram com a participação de um representante da Fundació Natura, um representante da Universidade da Cataluña na Espanha, um representante da Universidade Federal de Santa Catarina, através do então professor João de Deus Medeiros, além de representantes da Apremavi. Segundo os estudos realizados, as 22 mil mudas de árvores nativas que estão sendo plantadas dentro do projeto, captarão 15 mil toneladas de CO2 num prazo de 20 anos.

Em setembro de 2008, o Presidente da Apremavi, Edegold Schäffer e a Secretária Executiva Maria Luiza Schmitt Francisco, estiveram na cidade de Barcelona onde visitaram a Fundació Natura e acertaram os últimos detalhes do projeto.

 Outro fator importante do projeto e que deve ser ressaltado, é o apoio que a Apremavi está recebendo dos moradores da comunidade da Serra do Lucindo e também do poder público municipal. O prefeito também já manifestou interesse em criar um Parque Natural Municipal no entorno da cidade de Bela Vista do Toldo, para o qual, quer o apoio da Apremavi.

A Apremavi já deu início ao processo para transformar a área da Serra do Lucindo em uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN). A expectativa é de que ainda este ano o processo de criação da RPPN esteja concluído.

Fotos: Edegold Schaffer e arquivo Apremavi.

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