Propriedade Ademir Capistrani

Propriedade Ademir Capistrani

Propriedade Ademir Capistrani

A propriedade Ademir Capistrani foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 15,1 ha
Localidade: Ribeirão Ouro
Município: Salete
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não

Croqui da área

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Dados do Projeto

Área 1

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: Não consta em planejamento
Metodologia: Plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,7440 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2×2
Número de mudas: 880
Data da entrega de arame: 12/06/2014
Data da entrega das mudas: 30/09/2014
Data do plantio: imediato
Data da avaliação do plantio: 22/01/2015

Espécies Utilizadas

Araçá, araucária, aroeira, angico, bracatinga, cabriúva, canjerana, canafístula, caroba, cedro, capororoca, cortiça, coqueiro-jerivá, chal-chal, guamirim, goiaba, guaçatunga, guabiroba, ipé, ingá, louro, jaboticaba, pacari, palmeira-real, pinheiro-bravo, pessegueiro, pitanga, sassafrás, tarumã e uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Leonice Wrezinski

Ações desenvolvidas na propriedade de Leonice Wrezinski

Aspecto geral da área. Foto: Eloisa Donna

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 5 ha
Localidade: Ass. Linha Gruta
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada na zona de amortecimento ou interior de UC: Não
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias.
Localização geográfica: Clique Aqui

Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: Entorno de riacho/sanga d’água, entorno de banhado e paisagismo
Metodologia: Enriquecimento ecológico
Área em hectares: 0,2129 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 4 x 4 metros
Número de mudas: 155
Data da entrega de arame: 
Data da entrega das mudas: 
Croqui da área

Espécies Utilizadas

Atividades e Monitoramento (Fotos: Equipe Apremavi)

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João Moras

Ações desenvolvidas na propriedade de João Moras

Área a ser recuperada. Foto: Eloisa Donna

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 13,7 ha
Localidade: Ass. Sapateiro
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada na zona de amortecimento ou interior de UC: Não
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias.
Localização geográfica: Clique Aqui

Dados do Projeto

Categoria: Reconversão produtiva de área
Tipo: Entorno de nascente, entorno de riacho/sanga d’água e bosque/capão de mato
Metodologia: Enriquecimento ecológico e sistema agroflorestal
Área em hectares: 1,9454 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 3 x 3 metros
Número de mudas: 2320
Data da entrega de arame: 15/07/2014
Data da entrega das mudas:
Croqui da área

Espécies Utilizadas

Ainda não foram entregues

Atividades e Monitoramento (Fotos: Equipe Apremavi)

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Propriedade Casemiro Marczinski

Propriedade Casemiro Marczinski

Propriedade Casemiro Marczinski

A propriedade Casemiro Marczinski foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 13 ha
Localidade: Ass. 29 de Junho
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada na zona de amortecimento ou interior de UC: Não
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias.

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de área degradada
Tipo: Entorno de nascente, entorno de rio/sanga d’água e entorno de lagoa artificial
Metodologia: Plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,8889 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2 x 3 metros
Número de mudas: 920
Data da entrega de arame: 19/12/2013
Data da entrega das mudas: 20/02/2014

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá-amarelo, araçá-vermelho, araucária, aroeira-vermelha, bracatinga, cabriuna, canafístula, capororoca-branca, caroba, cedro, cereja, chal-chal, cortiça-lisa, gabiroba-lisa, ipê-roxo, ingá-feijão, pacari, pessegueiro-bravo, pinhero-bravo, pitanga, tarumã e uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Antonio Pereira

Propriedade Antonio Pereira

Propriedade Antonio Pereira

A propriedade Antonio Pereira foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 13 ha
Localidade: Ass. Quiguay
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada na zona de amortecimento ou interior de UC: Não
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias.

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de área degradada
Tipo: Entorno de nascente, entorno de rio/sanga d’água e bosque/capão do mato
Metodologia: Enriquecimento ecológico e plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,1405 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 3 x 3 metros
Número de mudas: 240
Data da entrega de arame: 14/02/2014
Data da entrega das mudas: 09/09/2014

Espécies Utilizadas

Araçá-amarelo, araçá-vermelho, araucária, aroeira-vermelha, bracatinga, cabriuna, camboatá-vermelho, canafistula, canela-amarela, canela-sassafrás, canjerana, capororoca, carobinha, cataia, cereja, chal-chal, coqueiro, goiaba-da-serra, gabiroba-lisa, guaçatunga, guamirim, ipê-amarelo, ingá-feijão, jabuticaba, louro-pardo, pau-andrade, pinhero-bravo, pitanga, tarumã e uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Almerinda dos Santos

Propriedade Almerinda dos Santos

Propriedade Almerinda dos Santos

A propriedade Almerinda dos Santos foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 11,5 ha
Localidade: Ass. Quiguay
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada na zona de amortecimento ou interior de UC: Não
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias.

Croqui da área

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Dados do Projeto

Área 1

Categoria: Conversão produtiva de área
Tipo: Entorno de nascente, entorno de rio/sanga d’água
Metodologia: Enriquecimento ecológico
Área em hectares: 1,2133 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 3 x 3 metros
Número de mudas: 400

Área 2

Categoria: Recuperação de área degradada
Tipo: Entorno de nascente, entorno de rio/sanga d’água
Metodologia: Enriquecimento ecológico
Área em hectares: 0,9156 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 3 x 3 metros
Número de mudas: 1800
Data da entrega de arame: 11/02/2014
Data da entrega das mudas: 09/09/2014

Espécies Utilizadas

Araçá-amarelo, araçá-vermelho, araucária, aroeira-vermelha, bracatinga, cabriuna, camboatá-vermelho, canafistula, canela-amarela, canela-sassafrás, canjerana, capororoca, carobinha, cataia, cereja, chal-chal, coqueiro, goiaba-da-serra, gabiroba-lisa, guaçatunga, guamirim, ipê-amarelo, ingá-feijão, jabuticaba, louro-pardo, pau-andrade, pinhero-bravo, pitanga, tarumã e uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Alceu Oliveira

Propriedade Alceu Oliveira

Propriedade Alceu Oliveira

A propriedade Alceu Oliveira foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 14 ha
Localidade: Ass. 20 de Novembro
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Não
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada na zona de amortecimento ou interior de UC: Não
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias.

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: Entorno de nascente, entorno de rio/sanga d’água
Metodologia: Plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,2892 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2 x 2 metros
Número de mudas: 1000
Data da entrega de arame: 29/11/2013
Data da entrega das mudas: 29/01/2014

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá-amarelo, araçá-vermelho, araucária, aroeira-vermelha, bracatinga, cabriuna, canafistula, capororoca-branca, caroba, cedro, cereja, chal-chal, cortiça-lisa, gabiroba-lisa, ipê-roxo, ingá-feijão, pacari, pessegueiro-bravo, pinhero-bravo, pitanga, tarumã e uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Adilson Vaskevicz

Propriedade Adilson Vaskevicz

Propriedade Adilson Vaskevicz

A propriedade Adilson Vaskevicz foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 13 ha
Localidade: Ass. 29 de junho
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada na zona de amortecimento ou interior de UC: Não
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias.

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: Entorno de nascente
Metodologia: Plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,0658 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2 x 2 metros
Número de mudas: 180
Categoria: Conservação de florestas e áreas naturais
Tipo: Entorno de lagoa artificial e entorno de banhado
Metodologia: Plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,1220 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2 x 2 metros
Número de mudas: 220
Data da entrega de arame: 19/12/2013
Data da entrega das mudas: 28/01/2014
Data da vistoria: 20/03/2014

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá-amarelo, araçá-vermelho, araucária, aroeira-vermelha, bracatinga, cabriuna, canafistula, capororoca-branca, caroba, cedro, cereja, chal-chal, cortiça-lisa, gabiroba-lisa, ipê-roxo, ingá-feijão, pacari, pessegueiro-bravo, pinhero-bravo, pitanga, tarumã e uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Prioridade Adelar Boiso

Prioridade Adelar Boiso

Prioridade Adelar Boiso

A propriedade Adelar Boiso foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 13 ha
Localidade: Ass. 29 de junho
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada na zona de amortecimento ou interior de UC: Não
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias.

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: Entorno de nascente
Metodologia: Plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,0708 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2 x 2 metros
Número de mudas: 240
Data da entrega de arame: 19/12/2013
Data da entrega das mudas: 29/01/2014

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá-amarelo, araçá-vermelho, araucária, aroeira-vermelha, bracatinga, cabriuna, canafistula, capororoca-branca, caroba, cedro, cereja, chal-chal, cortiça-lisa, gabiroba-lisa, ipê-roxo, ingá-feijão, pacari, pessegueiro-bravo, pinhero-bravo, pitanga, tarumã e uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Adão Machado

Propriedade Adão Machado

Propriedade Adão Machado

A propriedade Adão Machado foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 14,8 ha
Localidade: Ass. Zumbi dos Palmares
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada na zona de amortecimento ou interior de UC: Sim. Zona de Amortecimento do Parque Nacional das Araucárias.
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias.

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: Entorno de nascente, Entorno de riacho/sanga d’água
Metodologia: Plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,2192 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2 x 2 metros
Número de mudas: 520
Data da entrega de arame: 30/01/2014
Data da entrega das mudas: 20/02/2014
Categoria: Conservação de florestas e áreas naturais
Tipo: Entorno de riacho/sanga d’água, área com declive e Bosque/Capão de Mato.
Metodologia: Regeneração natural
Área em hectares: 0,7299 ha

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá-amarelo, araçá-vermelho, araucária, aroeira-vermelha, bracatinga, cabriuna, canafistula, capororoca-branca, caroba, cedro, cereja, chal-chal, cortiça-lisa, gabiroba-lisa, ipê-roxo, ingá-feijão, pacari, pessegueiro-bravo, pinhero-bravo, pitanga, tarumã e uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Adão de Sá

Propriedade Adão de Sá

Propriedade Adão de Sá

A propriedade Adão de Sá foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 18 ha
Localidade: Ass. Zumbi dos Palmares
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada na zona de amortecimento ou interior de UC: Sim. Zona de Amortecimento do Parque Nacional das Araucárias.
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias.

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: Entorno de riacho/sanga d’água
Metodologia: Enriquecimento Ecológico
Área em hectares: 0,7687 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 3 x 3 metros
Número de mudas: 920
Data da entrega de arame: 30/01/2014
Data da entrega das mudas: 20/02/2014

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá-amarelo, araçá-vermelho, araucária, aroeira-vermelha, bracatinga, cabriuna, canafistula, capororoca-branca, caroba, cedro, cereja, chal-chal, cortiça-lisa, gabiroba-lisa, ipê-roxo, ingá-feijão, pacari, pessegueiro-bravo, pinhero-bravo, pitanga, tarumã e uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Solange da Silva Bueno

Ações desenvolvidas na propriedade de Solange da Silva Bueno.

Proprietário com placa do projeto. Foto: Francieli Delazeri

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 12 ha
Localidade: Ass. União do Oeste
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada na zona de amortecimento ou interior de UC: Não
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias.
Localização geográfica: Clique Aqui

Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de área degradada
Tipo: Pastagem com declividade
Metodologia: Plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,1163 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2 x 2 metros
Número de mudas: 320
Data da entrega de arame: não necessitou isolamento
Data da entrega das mudas: 20/11/2014
Croqui da área

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, angico-branco, angico-vermelho, araçá-amarelo, araçá-vermelho, araucária, aroeira-vermelha, bracatinga, canjerana, capororoca, casca d’anta, ingá-feijão, canafistula, , caroba, cedro, cereja, cortiça-crespa, jerivá,  pacari, goiaba-da-serra, ipê-amarelo, ipê-do-brejo, ipê-roxo, louro-cravo, pinheiro-bravo, pitanga, uvaia e vacum.

Atividades e Monitoramento (Fotos: Equipe Apremavi)

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Propriedade Bruno Bilck

Propriedade Bruno Bilck

Propriedade Bruno Bilck

A propriedade Bruno Bilck foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área Total: 28 ha
Localidade: Rio Alegre
Município: Salete
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: sim
Cadastro Ambiental Rural: não

Croqui da área

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Dados do Projeto

Área 1

Categoria: recuperação de área degradada
Tipo: nascente e entorno de açude
Metodologia: plantio de espécies nativas
Área: 0,2795 ha
Espaçamento: 3×2
Número de mudas: 500
Data da entrega das mudas: abril de 2014
Data do plantio: maio de 2014

Área 2

Categoria: recuperação de área degradada
Tipo: nascente e entorno de riacho/sanga d’água
Metodologia: plantio de espécies nativas
Área: 0,4533 ha
Espaçamento: 3×2
Número de mudas: 820
Data da entrega de mudas: abril de 2014
Data do plantio: maio de 2014

Espécies Utilizadas

Guabiroba-crespa, guabiroba-lisa, baga-de-macaco, pessegueiro-bravo, angico, pacari, peroba, tanheiro, caroba, louro-pardo, tucaneira, pinheiro bravo, sassafrás, ipê amarelo, ipê-roxo, canafístola, pitanga, cereja, uvaia, ingá-feijão, araçá-amarelo, araçá-vermelho, canjerana, açoita-cavalo, capororoca-branca, baguaçu, ingá-anão, aroeira-vermelha, araucária.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Premiados 2007

­Ganhadores do Prêmio Imbuia – Apremavi 20 anos

­
Frutos da Imbuia

Prêmio Especial

Marina Silva

Por sua atuação como Ministra de Meio Ambiente, em especial pelo empenho e apoio na aprovação da Lei da Mata Atlântica e na criação das Unidades de Conservação na Floresta com Araucárias.

Por tudo o que tem feito em prol do meio ambiente

João Paulo Ribeiro Capobianco

Por todo seu histórico de lutas em prol dos Biomas brasileiros, em especial a Mata Atlântica, tanto na sua atuação em ONGs, quanto no governo federal.

Wigold Bertoldo Schäffer

Por toda uma vida dedicada à causa ambiental. Por seu amor incondicional à Mata Atlântica e outros Biomas. Pelo apoio dado à Apremavi, à FEEC e à Rede de ONGs da Mata Atlântica.

Pelo trabalho em prol da criação de Unidades de Conservação

Rubens Scheller

Pela criação do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica, em Atalanta (SC), uma Unidade de Conservação extremamente importante para o Alto Vale do Itajaí.

João de Deus Medeiros

Por seu incansável, eficiente e paciente trabalho em prol da criação de Unidades de Conservação no estado de Santa Catarina.

­Pelo apoio à criação da Apremavi e seu incentivo, em especial nos seus primeiros anos de atuação

Lúcia Sevegnani

Pelo estímulo e apoio à criação da Apremavi e também o trabalho realizado em outras ONGs como a Acaprena.

Humberto Mafra

Pelo fundamental apoio dado nos primeiro anos de existência da Apremavi e por seu trabalho na aprovação da Lei do Terceiro Setor.

Pelo trabalho em prol da causa ambiental

Christian Guy Caubet

Por seu trabalho realizado na Fundação Água Viva, em especial pela realização do Tribunal da Água.

Analucia Hartmann

Por sua atuação no Ministério Público Federal, em especial o combate aos desmatamentos e à exploração de espécies da Mata Atlântica ameaçadas de extinção.

Nara Guichon Ferrari

Por seu trabalho empreendedor de aliar no artesanato a tecelagem com materiais orgânicos e reciclados e o apoio a comunidades tradicionais.

Orlando Pereira

Por seu brilhante trabalho de jornalismo realizado em vários veículos de comunicação, do Vale do Itajaí e Santa Catarina.

Otto Hassler

Por seu empreendedorismo, aliando de forma concreta o turismo de aventura com a conservação da natureza e a capacitação das comunidades locais.

Pela dedicação na implantação de projetos ambientais

Ajovacar – Associação José Valentim Cardoso

Por sua luta em prol da conservação da Área de Relevante Interesse Ecológico da Serra da Abelha e da qualidade de vida da população local.

Mário Latauczeski

Pelo trabalho exemplar realizado em sua propriedade rural, no município de Santa Terezinha (SC) e o apoio dado às ações da Apremavi.

Fridolino Pedro Westerhoff

Pelo trabalho exemplar realizado em sua propriedade rural, no município de Atalanta (SC) e o apoio dado às ações da Apremavi.

Empresas de bem com o meio ambiente

Metalúrgica Riosulense S.A.

Pelo trabalho realizado, aliando suas atividades industriais a importantes ações de proteção ao meio ambiente, demonstrando uma forte consciência ambiental. Essas ações são resultados de uma administração justa e responsável.

Malwee Malhas Ltda.

Por ser uma empresa altamente consciente e fazer a diferença para o meio ambiente. Pelo seu sistema de gestão ambiental sólido e pela preocupação com todos os aspectos e impactos ambientais da empresa.

Supermercado Archer

Pelo amor e respeito ao Meio Ambiente, seus clientes e consumidores e pela campanha anual de distribuição de mudas de árvores nativas. Em 10 anos de campanha já foram distribuídas mais de 150.000 mudas.

Klabin

Por desenvolver suas atividades florestais e industriais com base no conceito de Desenvolvimento Sustentável, com o objetivo de garantir a biodiversidade e o equilíbrio dos ecossistemas das regiões onde atua.

Instituição de ensino com destaque para o desenvolvimento de projetos de educação ambiental

CIMA – Conselho Institucional do Meio Ambiente – Colégio Dom Bosco

Pelo projeto “Adote uma Semente” e suas ações nos bairros de Serra Canoas e Albertina, envolvendo a comunidade educatival, famílias do entorno, poder público e comunidade em geral.

Homenagem Especial ao Dr. Paulo Nogueira-Neto

Como reconhecimento do seu trabalho em prol da criação de Unidades de Conservação no Brasil, em especial as Áreas de Relevante Interesse Ecológico, como é o caso da ARIE da Serra da Abelha, no município de Vitor Meireles (SC).

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Apremavi lança Plataforma Ambiental para eleições 2016

Apremavi lança Plataforma Ambiental para eleições 2016

Apremavi lança Plataforma Ambiental para eleições 2016

A Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), comprometida com a busca de um desenvolvimento que priorize a qualidade de vida, elaborou uma Plataforma Ambiental contendo diversas propostas de ações para compor os Planos de Governo dos candidatos a Prefeito e Vereadores dos municípios do Alto Vale do Itajaí e outras regiões de Santa Catarina.

O objetivo da Apremavi é comprometer os candidatos com as propostas contidas na Plataforma Ambiental, para que posteriormente, uma vez eleitos, sejam colocadas em prática nos respectivos mandatos. O documento contém 27 itens dentro dos seguintes temas: Planejamento e Ordenamento Territorial; Políticas Públicas; Prevenção de Riscos de Enchentes e Deslizamentos; Ampliação de Áreas Verdes; Saneamento Básico; Coleta e Destinação de Lixo; Fiscalização Ativa e Efetiva; Adequação Ambiental de Propriedades Rurais e Educação Ambiental.

Destacamos como de extrema importância, a proposta de criação de Secretarias ou Fundações de Meio Ambiente nos vários municípios, por entendermos que só será possível atender adequadamente a demanda ambiental existente com estruturas específicas para lidar com o tema. Nas cidades situadas às margens de rios e rodeadas por encostas, onde o planejamento territorial é fundamental para evitar a ocupação de áreas de risco e para ordenar o crescimento de forma segura e sustentável, a necessidade da criação de estruturas responsáveis pela área é ainda mais evidente.

O documento pode ser acessado aqui: Plataforma Ambiental 2016. A Apremavi trará as notícias sobre os candidatos que assinarem a adesão à Plataforma, comprometendo-se com sua implementação, caso eleitos.

A equipe da Apremavi já entregou a Plataforma a dois candidatos a Prefeito do município de Rio do Sul, José Thomé da coligação Renovação e Trabalho para Crescer e Jean de Liz da coligação Renova Rio do Sul. O candidato Garibaldi Ayroso da coligação Pela Família Rio do Sul foi contatado, agendou uma reunião, mas não compareceu no dia da entrega.

 

Candidato Jean de Liz assina o documento. Foto: Arquivo Apremavi.

Candidato Jean de Liz assina o documento. Foto: Arquivo Apremavi.

Candidato Jean de Liz assina o documento. Foto: Arquivo Apremavi.

Candidato José Thomé assina o documento. Foto: Arquivo Apremavi.

Os candidatos interessados também poderão procurar a Apremavi através dos seguintes contatos: Fone (47) 3521-0326 ou email: info@apremavi.org.br, falando com Grasiela ou Maria Luiza.

A Apremavi espera que a Plataforma seja útil para os administradores e pessoas públicas comprometidas com o princípio constitucional (art. 225) e as leis ambientais do país, garantindo um desenvolvimento com qualidade de vida para todos.

Os próximos candidatos a serem contatados serão os do município de Atalanta (SC).

Apremavi promove curso de Restauração de Áreas Degradadas

Apremavi promove curso de Restauração de Áreas Degradadas

Durante os dias 08 e 09 de novembro de 2016, a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) em parceria com a Universidade do Alto Vale do Itajaí (Unidavi), promoverá no Centro Ambiental Jardim das Florestas, em Atalanta (SC), curso sobre Restauração de Áreas Degradadas.

Com o objetivo de promover o aprendizado sobre a restauração de áreas degradadas, com ênfase no plantio de mudas nativas e na troca de experiências entre os participantes. O curso é destinado para estudantes, educadores, gestores ambientais, profissionais da área ambiental, extensionistas rurais e demais interessados no tema.

Será ministrado por instrutores com ampla experiência em conservação e restauração de florestas. O curso será ministrado através de metodologias participativas.

Programação:

  • Contextualização da mata atlântica;
  • Legislação ambiental aplicada;
  • Restauração de áreas degradadas a partir do plantio de mudas nativas;
  • Outras técnicas de restauração de áreas degradadas;
  • Visita técnica ao viveiro florestal Jardim das Florestas;
  • Aula prática sobre como fazer um plantio para restauração;
  • Visita a áreas restauradas pela Apremavi;
  • Monitoramento e resultados obtidos em plantios de restauração;
  • Roda de conversa sobre restauração de áreas degradadas.

O investimento para estudantes e associados da Apremavi é de R$ 430,00 e demais inscritos R$ 460,00. Nesse valor estão inclusos hospedagem e alimentação.

As inscrições devem ser realizadas até o dia 24/10/2016, através do link http://www.unidavi.edu.br/cursosCurtaDuracao

Maiores informações através do e-mail: info@apremavi.org.br e edilaine@apremavi.org.br ou no telefone (47) 35210326.

Mais detalhes nos arquivos em anexo.

Grupo Plantando o Futuro debate ações de proteção à fauna e paisagismo

Grupo Plantando o Futuro debate ações de proteção à fauna e paisagismo

Grupo Plantando o Futuro debate ações de proteção à fauna e paisagismo

No dia 03 de setembro aconteceu mais uma reunião do Grupo Plantando o Futuro. O grupo é formado por alunos da Escola de Educação Básica Dr. Frederico Rolla de Atalanta (SC) e tem como objetivo discutir assuntos importantes para a sustentabilidade no município e ações na própria escola. As reuniões do grupo são orientadas por integrantes da equipe da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) e por professores e direção do Colégio.

Neste encontro, Wigold Schaffer, integrante do Conselho da Apremavi, apresentou registros fotográficos de aves e outros animais, feitos no quintal de sua casa e no Parque Natural Municipal Mata Atlântica. Entre as espécies registradas estão sabiás, saíras, saís, beija-flores, tucanos, pica-paus, etc. Algumas espécies registradas são raras e que tem como principal habitat florestas bem protegidas, não sendo comum avistá-las em áreas abertas e até mesmo nos jardins das casas.

Candidato Jean de Liz assina o documento. Foto: Arquivo Apremavi.

Ele essalta que se estamos observando espécies que não eram vistas há muito tempo, isso quer dizer que nossas florestas estão com um grau de proteção melhor e com alimento e condições favoráveis para a reprodução na região: “o que precisamos agora é de uma grande campanha de conscientização de combate à caça e apreensão de animais nativos, atividades que, mesmo proibidas, ainda existem no município”, destaca Wigold.

O grupo decidiu que deverá desenvolver atividades de educação ambiental visando a proteção do animais nativos de Atalanta. Dentre as atividades sugeridas está um levantamento em todo o município, para identificar quais espécies de aves e animais ocorrem em maior frequência em nossa cidade, a montagem de uma exposição fotográfica e a realização de palestras sobre o tema.

Candidato Jean de Liz assina o documento. Foto: Arquivo Apremavi.

Outra ação que o grupo discutiu, foi sobre o paisagismo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica com espécies nativas, tanto flores como árvores. A ação visa o embelezamento do parque, mostrando que é possível fazer paisagismo com plantas nativas. Durante o encontro os participantes tiveram a oportunidade de conhecer um jardim e várias espécies nativas que poderão ser utilizadas.

Programa Matas Legais investe em educação ambiental

Programa Matas Legais investe em educação ambiental

Programa Matas Legais investe em educação ambiental

O programa Matas Legais, uma parceria da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) e da Klabin, realizou no dia 31 de agosto de 2016, no município de Otacílio Costa (SC), palestras para alunos do 5º ano da rede municipal de ensino. A ação surgiu durante os encontros dos grupos que compõem o Fórum Otacílio Costa dos Nossos Sonhos, que é uma inciativa da Klabin através do Fórum de Desenvolvimento de Otacílio Costa. Este fórum se reúne desde o final do ano de 2015, em encontros mensais, contando com a participação de pessoas e instituições do município, tem como objetivo “Criar um espaço de diálogo em Otacílio Costa para pensar e contribuir com o desenvolvimento local sustentável do município, ou seja, melhorar a qualidade de vida em Otacílio Costa!”

Os grupos que compõem o fórum já realizaram inúmeras atividades no município, sendo que uma das atividades elencada como prioritária foi a educação ambiental com os alunos da rede municipal de ensino de Otacílio Costa.Surgiu assim o Projeto Ambiental Apremavi e Klabin, que pretende desenvolver temas relacionados à sustentabilidade, com o público escolhido.

Candidato Jean de Liz assina o documento. Foto: Arquivo Apremavi.

O Projeto prevê a realização de encontros mensais com alunos do 5º e 6º ano das escolas da rede municipal de ensino, pretendendo atender cerca de 400 alunos. Na palestra inaugural foram atendidos 120 alunos das Escolas de Educação Básica Pedro Álvares Cabral e Escola de Educação Básica Marechal Rondon.

A palestra foi ministrada pelo engenheiro florestal Leandro da Rosa Casanova, que tratou de assuntos como poluição, água, lixo, aquecimento global e sustentabilidade. Após a palestra, Edinho Schaffer, técnico do programa, coordenou uma atividade de descontração e aprendizado, com os estudantes se divertindo com dois jogos lúdicos e educativos: o Jogão Fique Legal, que é um jogo de trilha em tamanho gigante, e o Jogo da Memória da Fauna e Flora da Mata Atlântica, também em tamanho grande. A atividade contou com o auxilio da Estagiária da Apremavi, Maíra Ratuchinski, estudante do curso de engenharia florestal.

Como recordação das atividades realizadas, os alunos puderam levar para casa um jogo da memória que traz ilustrações de animais e plantas, oferecido pela Klabin, e também uma muda de pitanga para plantar nos quintais de suas casas. O Projeto contou com a parceria da Secretaria de Educação e da Secretaria do Meio Ambiente do município.

Candidato Jean de Liz assina o documento. Foto: Arquivo Apremavi.

Organizações pedem paralisação do licenciamento de complexo eólico no Campo dos Padres

Organizações pedem paralisação do licenciamento de complexo eólico no Campo dos Padres

Organizações pedem paralisação do licenciamento de complexo eólico no Campo dos Padres

A Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (APREMAVI), a Associação de Proprietários de RPPNs de Santa Catarina (RPPN Catarinense), a Associação Catarinense de Preservação da Natureza (ACAPRENA), a Associação de Proprietários de RPPNs do Rio Grande do Sul (CHARRUA) e a Associação dos Amigos do Meio Ambiente (AMA) encaminharam requerimento à Procuradoria Geral da República solicitando a imediata paralisação do processo de licenciamento do Complexo Eólico Serra Azul e a instauração de investigação civil e criminal para apuração das irregularidades do respectivo projeto. Ao mesmo tempo em que afirmam convicção da incoerência, inconsistência e ilegalidade da implantação do complexo eólico, as organizações solicitam a imediata criação do Parque Nacional do Campo dos Padres.

O complexo eólico, projetado para a região do Campo dos Padres, prevê, dentre outras ações:

  1. a instalação de 240 aerogeradores em áreas de campos de altitude;
  2. construção de um acesso principal (através de Bom Retiro) e outro secundário (através de Urubici);
  3. aproveitamento de estradas existentes e abertura de novos acessos, totalizando cerca de 60 km de extensão; e
  4. construção de rede de transmissão com cerca de 110 km de extensão, causando impactos ambientais irreversíveis na região.

A importância da conservação do Campo dos Padres está fartamente documentada no processo para criação do Parque Nacional, que tem seu processo pronto para criação desde 2008. Bem antes de qualquer pedido para implantação do complexo eólico.

Além do requerimento à Procuradoria Geral da República, a RPPN Catarinense encaminhou manifestação à Fundação Estadual do Meio Ambiente (FATMA), solicitando o indeferimento da licença ambiental prévia do referido complexo eólico.

Os argumentos que motivam os pedidos estão no Requerimento e na Manifestação, cujos arquivos que podem ser acessados abaixo, nos anexos.

As organizações também lançaram uma campanha de assinaturas solicitando a criação do Parque Nacional do Campo dos Padres, através de uma petição Avaaz, que pode ser acessada neste link. A comunidade pode colaborar assinando e divulgando a petição. Juntos podemos salvra esse patrimônio catarinense.

Criação do Parque Nacional do Campo dos Padres JÁ

Criação do Parque Nacional do Campo dos Padres JÁ

Criação do Parque Nacional do Campo dos Padres JÁ

Campanha lançada hoje, 08 de agosto de 2016, pede a criação de Parque Nacional na região do Campo dos Padres. A proposta de criação do parque tem processo pronto desde 2008. A não criação da Unidade de Conservação (UC), por parte do Governo Federal, está deixando a região à mercê de ameaças de destruição, entre elas um complexo eólico.

A campanha é uma iniciativa da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), Associação Catarinense de Preservação da Natureza (Acaprena), Associação dos Proprietários de Reservas Particulares do Patrimônio Natural de Santa Catarina (RPPN Catarinense) e Grupo Pau Campeche.

Os ONGs editaram o vídeo “Campo dos Padres – campanha pela criação do Parque Nacional” que mostra a importância do Campo dos Padres, solicita a criação do Parque Nacional dos Campo dos Padres e denuncia a grave ameaça representada pela proposta do complexo eólico Serra Azul, que quer instalar 240 aerogeradores na área.

Foi criada também uma petição no Avaaz, a ser enviada ao Ministro do Meio Ambiente, José Sarney Filho, e ao Presidente do ICMBio, Rômulo Mello. Assine você também a petição: CRIAÇÃO DO PARQUE NACIONAL DO CAMPO DOS PADRES JÁ!

Por que o Campo dos Padres é tão especial e precisa virar Parque Nacional?

Imagine um lugar de beleza extraordinária, imponentes escarpas, chapadas, vales profundos, cânions impressionantes, rios de águas cristalinas, lindas cachoeiras, animais de diferentes espécies, plantas de diferentes tipos e tamanhos, flores de todas as cores. Assim é a região do Campo dos Padres, em Santa Catarina.Um lugar onde a natureza se encontra e celebra a vida.

De um lado, nos vales e escarpas da Serra Geral, temos a Floresta Densa. Nas chapadas, formadas a partir da ruptura do terreno, e nos pontos mais altos, encontramos os campos naturais. Nos locais de grande altitude e nebulosidade, temos as Matas Nebulares. Nas depressões do terreno, locais de antigos lagos, surgem as turfeiras, habitat particular de diversas espécies. Já nos vales mais protegidos dos ventos e do frio, a vegetação florestal se desenvolve melhor, formando as típicas Florestas com Araucárias.

É no Campo dos Padres que ficam os pontos culminantes do estado de Santa Catarina, sendo o Morro da Boa Vista, com seus 1827 metros, o ponto mais alto. Ele abriga inúmeras espécies ameaçadas de extinção como o xaxim-bugio, a imbuia, o pinheiro-brasileiro e animais como o puma e o papagaio-do-peito-roxo.

No Campo dos Padres existem inúmeras nascentes, contribuindo para a formação dos rios Canoas, Itajaí e Tubarão. Rios de água cristalina, formando belas cachoeiras, descem por cânions e vales profundos, criando paisagens de grande beleza. Suas águas abastecem a população das cidades próximas e contribuem com três das principais bacias hidrográficas do estado.

O Campo dos Padres é Zona Núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, um dos mais ameaçados em todo o mundo. A região já foi estudada visando a criação de um Parque Nacional. O processo para a criação do Parque Nacional do Campo do Padres está pronto desde 2008. A não criação desta Unidade de Conservação pelo Governo Federal, está deixando a região vulnerável à destruição.

Confira o vídeo elaborado pelo Ministério do Meio ambiente para susbsidiar as consultas públicas realizadas em dezembro de 2006.

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