Apremavi reativa programa de visitas para centros de ensino

Apremavi reativa programa de visitas para centros de ensino

Apremavi reativa programa de visitas para centros de ensino

Após interrupção por causa da pandemia, as visitas na sede da Apremavi voltaram a ocorrer. Escolas, universidades e outros grupos que buscam conhecer as atividades da instituição e os processos para a produção de mudas nativas serão recebidos de forma gradual, a partir de agendamento.

Expressões de curiosidade e animação ao descer do ônibus, que havia partido pouco mais de uma hora atrás de Taió, cidade próxima no Alto Vale do Itajaí, e o desejo por aproveitar cada momento da visita e explorar o local também estava evidente… Assim começou a visita do primeiro grupo escolar na Apremavi após a pandemia.

O principal objetivo dos professores e estudantes ao partirem da Escola de Educação Fundamental Prefeita Erna Heidrich era compreender com maior profundidade, e através de experiências práticas, a importância das florestas, além de conhecer os processos para a produção de mudas no Viveiro Jardim das Florestas.

Palestra sobre os projetos e atuação da Apremavi. Foto: Arquivo Apremavi.

Logo após a chegada, ocorreu a recepção no Centro Ambiental. Nesse momento os guias compartilharam o histórico de atuação da Apremavi e puderam entender melhor as expectativas do grupo para o dia escolar atípico. Também foram apresentados os livros, vídeos e outras publicações que estão disponíveis nesta página para quem deseja aprender mais sobre a Mata Atlântica e a agenda da restauração.

O grupo aproveitou para solucionar dúvidas sobre o cuidado com as mudinhas junto aos viveiristas. Em parte a curiosidade foi motivada por um projeto que a escola está desenvolvendo: algumas das mudinhas que os estudantes viram durante o passeio entre a estufa de mudas e os canteiros serão plantadas na escola pela comunidade nos próximos meses.

Além de conhecer de perto o Centro Ambiental e o Viveiro Jardim das Florestas, o grupo visitou duas Unidades de Conservação de Atalanta: o Parque Natural Municipal Mata Atlântica e a RPPN Serra do Pitoco. Ficaram impressionados com as cachoeiras que avistaram durante o trajeto e também com o histórico de recuperação da área do Parque Mata Atlântica, que teve várias áreas degradadas recuperadas pela Apremavi desde o ano 2000.

Os estudantes conheceram as paisagens do Parque Mata Atlântica, UC pública de Atalanta. Foto: Arquivo Apremavi.

Para participar do Programa de Visitas ofertado pela Apremavi para o Centro Ambiental e Viveiro Jardim das Florestas, RPPN Serra do Pitoco e Parque Natural Municipal da Mata Atlântica, uma solicitação de agendamento deve ser realizada. Famílias (até 5 pessoas) e indivíduos não precisam agendar visitas.

+ Agende a visita do seu grupo

Autores: Taís Fontanive e  Vitor L. Zanelatto
Revisão: Carolina Schäffer

Plantadores de florestas de Ibirama visitam a Apremavi

Plantadores de florestas de Ibirama visitam a Apremavi

Plantadores de florestas de Ibirama visitam a Apremavi

Moradores da comunidade atingida por uma enxurrada em 2020 puderam conhecer melhor a Apremavi, que apoiou a restauração de áreas degradadas no episódio.

No dia 29 de março um grupo de 18 moradores do município de Ibirama visitou a Apremavi para conhecer a instituição e aprender ainda mais sobre restauração ambiental. O primeiro contato dos visitantes com a Apremavi se deu com a equipe técnica do projeto Restaura Alto Vale, que fez o convite para a visita.

Em 2020 os moradores da comunidade de Ribeirão das Pedras, em Ibirama (SC), viram a enxurrada atingir florestas, construções e ceifar vidas. A Apremavi visitou a comunidade meses após o evento climático extremo, onde com a ajuda e liderança de moradores, atendeu pelo projeto muitas das famílias atingidas, explicando a importância da restauração da mata ciliar, que havia sido destruída pela enxurrada em dezembro.

Com o apoio do Restaura Alto Vale, proprietários das terras arrasadas pelas chuvas ingentes se reuniram a restauraram várias APPs, sobretudo matas ciliares. Para isso, receberam mudas de árvores nativas; arame para a construção de cercas, quando necessário; orientações e visitas para o monitoramento dos plantios.

Para João Moretti, um dos proprietários que visitou a Apremavi, esse foi apenas o início do trabalho: “O que nós vivenciamos em 2020 foi muito extremo. As marcas da devastação no leito dos rios e margens ainda podem ser vistas, os borrachudos que apareceram na comunidade também mostram que o desequilíbrio ainda existe. Com o apoio do Restaura Alto Vale iniciamos o processo de recuperação. Espero ver novamente a sombra das árvores sobre o rio, como era antes da enxurrada”.

#Antes e Depois da área restaurada na propriedade de João Moretti. Fotos: Arquivo Apremavi.

Na visita do último mês os plantadores de florestas atualizaram os técnicos da Apremavi sobre a evolução dos plantios, e também puderam conhecer mais sobre a atuação da instituição. Foi realizada uma visita à estrutura do Centro Ambiental e do Viveiro Jardim das Florestas, responsável por produzir as mudas utilizadas para regenerar as áreas de Ribeirão das Pedras.

Após o almoço, foram guiados por uma área de restauração da mata ciliar na propriedade de Edegold Schäffer e também pelas trilhas da restauração, áreas demonstrativas da restauração ao longo dos anos. Por fim, o grupo se deslocou ao Parque Natural Municipal da Mata Atlântica, onde após uma breve discussão do histórico de uso e criação do Parque, visitou a trilha e a cachoeira.

Registros da visita ao Viveiro Jardim das Florestas e ao PNM Mata Atlântica.
Fotos: Vitor L. Zanelatto e Gabriela Goebel.

Gabriela Goebel, que atuou junto ao projeto Restaura Alto Vale, destaca o empenho e união dos proprietários: “Em nossas visitas nas propriedades atingidas discutimos a importância de restaurar a mata ciliar presente nas propriedades, já que muitas delas foram totalmente destruídas pela enxurrada. Estamos muito felizes com o engajamento da comunidade, que desde a primeira visita mostrou muita força para lidar com o desastre ocorrido e muito comprometimento com a causa ambiental”.

Autores: Gabriela Goebel e Vitor L. Zanelatto
Revisão: Carolina Schäffer
Foto de capa: Vitor L. Zanelatto

Viveiro Jardim das Florestas é premiado pela Editora Expressão

Viveiro Jardim das Florestas é premiado pela Editora Expressão

Viveiro Jardim das Florestas é premiado pela Editora Expressão

O Viveiro de Mudas Jardim das Florestas, da Apremavi, foi um dos vencedores do 24º Prêmio Expressão de Ecologia entregue durante o Fórum de Gestão Sustentável 2017 na última sexta-feira (28) na sede da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), em Florianópolis.

Na categoria Conservação de Recursos Naturais, o prêmio recebido pelo Viveiro reafirma a importância do trabalho desenvolvido pela instituição na busca da sustentabilidade ambiental, pois assim como as mudas viram árvores, também é objetivo da Apremavi que as atividades em prol da natureza sejam cada vez mais sólidas e perenes.

Funcionários do Viveiro, Sidnei Prochnow, Luis Esser e Gilmar Santos, receberam o Troféu Onda Verde das mãos de Ricardo Castelli, Superintendente do Instituto Chico Mendes para Conservação da Natureza (ICMBio) para a Região Sul. Para Sidnei, na Apremavi a cerca de 20 anos, “é muito gratificante ser reconhecido pelo serviço que desenvolvemos no interior de Santa Catarina e muito importante saber que o desenvolvimento da instituição e seu crescimento estão atrelados ao ganho ambiental do Estado”.

Gilmar dos Santos, Sidnei Prochnow e Luis Esser representaram a Apremavi na premiação da categoria Conservação de Recursos Naturais entregue por Ricardo Castelli, do ICMBio. Foto: Marcos Campos.

Para o Vice-Presidente da Apremavi, Edinho Schaffer, receber o prêmio “é um exemplo para a nova geração de funcionários da Apremavi… que venham os próximos 30 anos!”.

Graziela Hoffmann, Secretária Executiva da Apremavi, comenta que é muito gratificante trabalhar numa instituição que pela 7vez recebe o Prêmio Expressão de Ecologia, “é prazeroso acompanhar o trabalho de uma instituição que não visa o lucro, mas batalha pelo objetivo de trazer consciência ambiental a toda comunidade”.

Edegold Schaffer, Coordenador Geral da Apremavi, dedica o prêmio recebido a equipe de funcionários do Viveiro. “O Prêmio vem coroar o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos e por isso precisa ser compartilhado com todos os funcionários – atores principais do Viveiro Jardim das Florestas, que fizeram que ele tenha o reconhecimento, tanto pela quantidade como pela diversidade de espécies de mudas produzidas”, comentou. Destacou ainda que “o prêmio vai servir como motivação para que a Apremavi possa cada vez mais seguir na sua jornada e lutar por um mundo mais sustentável”.

Para Daiana Barth, Técnica Ambiental da Apremavi, receber o prêmio “é muito gratificante e reforça todo o trabalho, a dedicação e o comprometimento da equipe da Apremavi com os projetos que a instituição desenvolve”.

“A Apremavi é uma família e eu me sinto muito feliz por fazer parte dela há 12 anos”, comentou Luis Esser, Viveirista.

Maria Luiza Schimtt, Coordenadora Administrativa, destaca que “receber essa homenagem no ano em que a Apremavi completa 30 anos é reconhecer a importância dos trabalhos de recuperação de áreas degradadas, do planejamento de propriedades e paisagens e do trabalho com as comunidades”.

Uma equipe da RBA TV acompanhou a Apremavi até Florianópolis e fez uma bela reportagem sobre o recebimento do Prêmio. Fonte: RBA TV.

Miriam Prochnow é escolhida Personalidade Ambiental de Santa Catarina

A fundadora e atual Presidente da Apremavi, Miriam Prochnow, recebeu o troféu Onda Verde de Personalidade Ambiental pelos visionários trabalhos desenvolvidos ao longo de sua jornada e por ser considerada uma aguerrida guardiã das florestas. “O Prêmio Expressão de Ecologia é um reconhecimento muito importante das atividades que temos desenvolvido nos últimos 30 anos. Estendo essa homenagem à família Apremavi e a todos os ambientalistas de Santa Catarina e do Brasil pelas atividades que desenvolvem em prol da qualidade de vida de todos os seres vivos”, destacou Miriam.

Aplaudida de pé durante o Fórum, Miriam fez um chamamento a toda a comunidade: “vamos juntar todas essas ondas verdes de projetos e transformá-los em um tsunami em favor do desenvolvimento de paisagens sustentáveis. Sigamos o exemplo do lema que inspirou a criação da Apremavi: boca no trombone e mão na massa para combater todos os retrocessos ambientais que estão em andamento”.

Miriam Prochnow emociona a todos durante sua fala de agradecimento. Foto: Carolina Schaffer.

Guia de Sustentabilidade

Durante o evento também foi lançado o Guia de Sustentabilidade da Editora Expressão, que apresenta investimentos, ações e os resultados dos projetos inscritos na região sul ilustrados com fotos. Além disso, o Guia traz uma ampla reportagem sobre os trabalhos visionários da Presidente da Apremavi, Miriam Prochnow, que pelas palavras deles é “uma aguerrida guardiã da Mata Atlântica, herdeira dos antigos ambientalistas que viveram em Santa Catarina, Fritz Müller, Fritz Plaumann e Padre Reitz”.

Para acessar a matéria, veja o pdf aqui.

Capa do Guia de Sustentabilidade 2007 traz nossa Personalidade Ambiental, Miriam Prochnow. Foto: Marcos Campos.

 Maior premiação ambiental do Sul

Em 24 anos de realização, o Prêmio Expressão de Ecologia já registrou 2.517 iniciativas inscritas pelas principais empresas, ONGs, fundações, institutos, prefeituras e entidades do Sul. O Prêmio foi criado em 1993 pela Editora Expressão e é reconhecido pelo Ministério do Meio Ambiente como a maior premiação ambiental do Sul do país.

Reportagem da BAND Cidade durante o 24º Prêmio Expressão de Ecologia. Fonte: BAND Cidade.

Autora: Carolina Schäffer.

O Viveiro de Mudas Jardim das Florestas, da Apremavi, foi um dos vencedores do 24º Prêmio Expressão de Ecologia entregue durante o Fórum de Gestão Sustentável 2017 na última sexta-feira (28) na sede da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), em Florianópolis.

Na categoria Conservação de Recursos Naturais, o Prêmio recebido pelo Viveiro reafirma a

Sidnei Prochnow, Luis Esser e Gilmar Santos receberam o Troféu Onda Verde das mãos do Ricardo Castelli, Superintendente do Instituto Chico Mendes para Conservação da Natureza (ICMBio). Para Sidnei, na aprwmavi a 20 anos , acampacnhar o desenvolvimento da entidade, coleta semenste e produz mudas e plantios – importante ver como a apremavi cresceu e evoliuii eo quanto o meio ambiente ganhou pelo tranbalho que fez. gratificante ver reconhcecimento de um projeto dele.

O viveiro é um dos principais pilares para a realização dos projetos ambientais desenvolvidos pela Apremavi, permitindo a instituição cumprir a sua missão que é “defesa, preservação e recuperação do meio ambiente, dos bens e valores culturais, buscando a melhoria da qualidade de vida humana na Mata Atlântica.” O viveiro é um grande apoio na busca da sustentabilidade da instituição, assim como as mudas viram árvores, também é objetivo da Apremavi que as atividades em prol da natureza sejam cada vez mais sólidas e perenes.

 

Vídeo RBA!

 

Aplaudida de pé durante o Fórum, a Apremavi, uma das maiores ONGs do Sul do Brasil, tem a missão de trabalhar pela defesa, preservação e recuperação do meio ambiente, buscando a sustentabilidade e a qualidade de vida na Mata Atlântica.

Miriam Prochnow é a Personalidade Ambiental de Santa Catarina

A fundadora e atual Presidente da Apremavi, Miriam Prochnow, recebeu o troféu Onda Verde de Personalidade Ambiental pelos visionários trabalhos desenvolvidos ao longo de sua jornada e por ser considerada uma aguerrida guardiã das florestas. “O Prêmio Expressão de Ecologia é um reconhecimento muito importante das atividades que temos desenvolvido nos últimos 30 anos. Estendo essa homenagem à família Apremavi e a todos os ambientalistas de Santa Catarina e do Brasil pelas atividades que desenvolvem em prol da qualidade de vida de todos os seres vivos”, destacou Miriam.

Aplaudida de pé durante o Fórum, Miriam fez um chamamento a toda a comunidade: “vamos juntar todas essas ondas verdes de projetos e transformá-los em um tsunami em favor do desenvolvimento de paisagens sustentáveis. Sigamos o exemplo do lema que inspirou a criação da Apremavi: boca no trombone e mão na massa para combater todos os retrocessos ambientais que estão em andamento”.

Foto!!!

Para Edinho Schaffer, vice-presidente da Apremavi, receber esse premio é um satisfacao grande para a nova geraçao da apremavi e um exemplo para as novas geracoes. o premio é dedicado a equipe do viveiro.

Edegold Schaffer, coroa o rabalkho dos ultimos anos e precisa ser compartilhado com todos os funcuonarios atores principais do viveiro e fizeram que ele tenha o reconhcimento (quantidade e diversidade de especies). Sirva de motivaçao para que a Apremavi possa cada vez mais seguir na sua jornada de lutar por um mundo mais sustentável.

Luis Esser se sente muito feliz, 12 anos na apremavi – fica feliz pela homenagem que a familia apremavi recebeu,

Almir socio, o premio vem coroar o trabakho de 30 anos da apremvi em favor do nosso meio ambiente.

Graziela gratificante trabakhar numa instituicao que  pela 7 vez recebe o premio devido as acoes ambientais que promoveu – e é feliz acompanhar o trabalho de uma instituiçao que nao visa o lucro, mas pela objetivo de trazer consciencia ambiental a toda comunidade.

Guia de Sustentabilidade

Durante o evento também foi lançado o Guia de Sustentabilidade da Editora Expressão, que apresenta investimentos, ações e os resultados dos projetos inscritos na região sul ilustrados com fotos. Além disso, o Guia traz uma ampla reportagem sobre os trabalhos visionários da Presidente da Apremavi, Miriam Prochnow, que pelas palavras deles é “uma aguerrida guardiã da Mata Atlântica, herdeira dos antigos ambientalistas que viveram em Santa Catarina, Fritz Müller, Fritz Plaumann e Padre Reitz”.

Fotos da matéria!

 Maior premiação ambiental do Sul

Em 24 anos de realização, o Prêmio Expressão de Ecologia já registrou 2.517 iniciativas inscritas pelas principais empresas, ONGs, fundações, institutos, prefeituras e entidades do Sul. O Prêmio foi criado em 1993 pela Editora Expressão e é reconhecido pelo Ministério do Meio Ambiente como a maior premiação ambiental do Sul do país.

Galeria

Apremavi recebe 24º Prêmio Expressão de Ecologia

Apremavi recebe 24º Prêmio Expressão de Ecologia

Apremavi recebe 24º Prêmio Expressão de Ecologia

Editora Expressão promove no dia 28 de julho o Fórum de Gestão Sustentável, evento que apresenta os projetos ambientais que estão se destacando na região sul do Brasil. Durante o evento, será entregue o Troféu Onda Verde às empresas vencedoras da 24ª edição do Prêmio Expressão de Ecologia. Para participar do Fórum, que será realizado na sede da Fiesc, em Florianópolis, às 14h, basta fazer o credenciamento no site da Editora.

Com reconhecimento do Ministério do Meio Ambiente, a iniciativa é considerada a maior premiação ambiental do Sul do Brasil e evidência o trabalho de valorização do meio ambiente de grandes empresas, cooperativas, ONGs, prefeituras, entidades e pequenos empreendimentos. “Ao longo dos 24 anos de história, o Prêmio Expressão de Ecologia já reconheceu e foi responsável por garantir notoriedade aos principais projetos socioambientais executados na região Sul”, comenta o Diretor Executivo da Editora Expressão, Rodrigo Coutinho.

Durante o evento, também serão apresentados cases, palestras e vídeos socioambientais de organizações com destacada atuação em sustentabilidade na região. “Além disso, todos os participantes do evento recebem uma edição do Guia Sustentabilidade, publicação que apresenta mais uma centena de ações sustentáveis desenvolvidas por organizações com sede ou atuação no Sul. A ideia é mostrar no Guia projetos que tenham potencial de serem replicados por toda a sociedade brasileira”, explica Rodrigo.

Promovido pela Editora Expressão, o Fórum de Gestão Sustentável é um evento patrocinado pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e conta com apoio institucional da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) e da Fundação do Meio Ambiente (Fatma).

Viveiro Ambiental Jardim das Florestas e Miriam Prochnow, presidente da Apremavi, recebem a 24ª edição do Prêmio Expressão de Ecologia. Foto: Diário do Alto Vale

Viveiro de Mudas e Guardiã das Florestas

Além do Viveiro de Mudas Jardim das Florestas, que receberá o Prêmio na categoria Conservação de Recursos Naturais, a presidente da Apremavi, Miriam Prochnow, também receberá o Troféu Onda Verde de Personalidade Ambiental pela brilhante jornada em defesa do meio ambiente e das florestas nativas.

Fonte: Editora Expressão

Viveiro Jardim das Florestas recebe Prêmio Expressão de Ecologia

Viveiro Jardim das Florestas recebe Prêmio Expressão de Ecologia

Viveiro Jardim das Florestas recebe Prêmio Expressão de Ecologia

No ano em que completa 30 anos, o Viveiro de Mudas Nativas Jardim das Florestas da Apremavi, que começou com 18 mudinhas no fundo do quintal, está na lista dos vencedores do 24º Prêmio Expressão de Ecologia. O viveiro possui hoje capacidade instalada para produção de 600.000 a 1.000.000 de mudas de diferentes espécies nativas da Mata Atlântica. E é um dos principais pilares para a realização dos projetos ambientais desenvolvidos pela Apremavi.

Confira a lista de vencedores do 24º Prêmio Expressão de Ecologia.

Mudas do Viveiro em 1897. Foto: Wigold Schäffer

O viveiro de mudas nativas Jardim das Florestas está equipado com estufas grandes e médias, galpão para movimentação do substrato e atividades de preenchimento de saquinhos e repicagem, várias sementeiras de chão e canteiros externos.

Uma equipe, coordenada pelo presidente da Apremavi e por um técnico da instituição, trabalha diretamente na produção das mudas que compreende várias etapas, cada qual com sua particularidade e cuidados necessários: coleta de sementes, extração e tratamento das sementes, semeadura, preparação do substrato, preenchimento das embalagens, repicagem e armazenamento das mudas nos canteiros e estufas.

A produção de mudas conta também com apoio de estagiários de diferentes níveis de graduação e de diferentes locais do Brasil e até do exterior. Em 30 anos o viveiro já contribuiu com a formação de 720 estagiários.

Viveiro Jardim das Florestas em 2017. Foto: Arquivo Apremavi

Enquanto isso, outros colaboradores trabalham na identificação de áreas prioritárias para restauração, atores sociais e agricultores familiares interessados em restaurar suas áreas. Trabalham também na elaboração de projetos junto a entidades governamentais e empresas do setor privado, para angariar recursos para a produção das mudas e posterior doação das mesmas, além de outras ações desenvolvidas pela Apremavi no campo das politicas publicas e educação ambiental.

O excedente das mudas que não são destinadas gratuitamente aos agricultores, são vendidas para diferentes públicos e auxiliam no desenvolvimento institucional da Apremavi, para a realização de outros projetos, campanhas e atividades de educação ambiental.

Edinho realizando atividade de Educação Ambiental com as crianças. Foto: Arquivo Apremavi

No viveiro e no Centro Ambiental Jardim das Florestas são realizados cursos, dias de campo e seminários com diferentes temáticas ambientais, entre os temas está a produção de mudas nativas e restauração de áreas degradadas.

Áreas demonstrativas em restauração florestal, foram instaladas nos arredores do terreno onde está localizado o viveiro e também em propriedades vizinhas, para que as pessoas possam conhecer na prática que conservar e restaurar florestas é uma prática viável e possível em um curto e médio espaço de tempo.

Confira abaixo o vídeo da RBA TV sobre a Apremavi:

https://www.facebook.com/rbatv/videos/1891511757794038/?hc_ref=PAGES_TIMELINE

Autoras: Edilaine Dick e Miriam Prochnow

Grupo Marista visita a Apremavi

Grupo Marista visita a Apremavi

Grupo Marista visita a Apremavi

No último dia 07 de fevereiro a Apremavi recebeu a visita de um grupo de colaboradores e professores do Centro Social Marista de Pouso Redondo (SC).

A visita iniciou com uma palestra sobre Consumo Consciente e Sustentabilidade, ministrada pelo vice-presidente da Apremavi Urbano Schmitt Jr.

Palestra no Centro Ambiental da Apremavi. Foto: Arquivo Apremavi

Em seguida visitaram o viveiro Jardim das Florestas, onde conheceram todo o processo de produção de mudas nativas. Após a visita ao viveiro, o grupo foi conhecer algumas áreas demonstrativas de restauro florestal.

No período da tarde visitaram a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN Serra Pitôco) e encerraram o dia de visita ao município de Atalanta, conhecendo o Parque Natural Municipal Mata Atlântica, principal atrativo turístico da região.

No Mirante do Parque Mata Atlântica. Foto: Arquivo Apremavi

O Centro Social Marista Pouso Redondo, pertence a Rede Marista de Solidariedade. Atende 200 crianças e adolescentes de 05 a 15 anos, com o principal foco de atuação a promoção, a defesa e a garantia de direitos.

Segundo o professor e assistente de Pastoral Francisco Decezaro, a visita dos colaboradores a APREMAVI, teve como principal objetivo o estudo sobre o tema da Campanha da Fraternidade de 2017: Biomas Brasileiros e a Defesa da Vida. Sendo a APREMAVI uma instituição com 30 anos de atuação no cuidado e defesa do meio ambiente e da vida, é o local ideal para discutir o tema da Campanha da Fraternidade 2017, comentou Francisco.

 

Na trilha em meio a Mata Atlântica. Foto: Arquivo Apremavi

O professor Francisco comentou ainda que o Centro Social Marista desenvolverá junto aos educandos três projetos com os seguintes temas: Solidariedade, Diversidade e sobre o Território de Pouso Redondo. O tema da CF 2017 é transversal, propício e nos dá subsídios para a discussão em todos os projetos.

A Apremavi está cada vez mais se tornando uma referência para visitas técnicas e de estudos, não só para acadêmicos, mas também para agricultores, professores, técnicos e profissionais de diferentes áreas. Ao longo dos quase 30 anos, a instituição já recebeu a visita de milhares de pessoas de diferentes estados do Brasil e exterior.

Autor: Miriam Prochnow

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Curso sobre Restauração de Áreas Degradadas é realizado pela Apremavi

Curso sobre Restauração de Áreas Degradadas é realizado pela Apremavi

Curso sobre Restauração de Áreas Degradadas é realizado pela Apremavi

Os dias 08 e 09 de novembro de 2016 foram repletos de intensas discussões sobre o tema Restauração de Áreas Degradadas, motivadas pelo curso sobre o assunto, que a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) em parceria com a Universidade do Alto Vale do Itajaí (Unidavi) promoveram no Centro Ambiental Jardim das Florestas, em Atalanta (SC).

O evento contou com 27 participantes, vindos do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, de diversas áreas de atuação, incluindo estudantes e professores universitários, viveiristas, técnicos ambientais e florestais de empresas, ONGs, prefeituras, consultores, representantes do governo, entre outros.

O curso foi ministrado por instrutores e colaboradores da Apremavi, com ampla experiência em conservação e restauração de florestas. Foram ministradas palestras sobre metodologias de plantio de árvores nativas, a Mata Atlântica e a legislação ambiental referente ao assunto. Também foram desenvolvidas atividades práticas e realizada uma visita ao viveiro da Apremavi e a projetos de restauração no entorno do Centro Ambiental Jardim das Florestas.

Participantes em atividade prática no Viveiro de Mudas Jardim das Florestas. Foto: Edilaine Dick.

Para Luciana Esber Michels da empresa CMPC Celulose Riograndense “o curso comprovou que recuperação de áreas degradadas é possível e viável para a pequena propriedade rural.

Miriam Prochnow, conselheira da Apremavi e uma das palestrantes, destaca que o curso inaugura uma fase importante para a Apremavi: “com esse curso estamos iniciando uma série de eventos a serem realizados no Centro Ambiental, cujo objetivo maior é o de capacitação e educação ambiental. Temos muito a explorar ainda”, complementa.

Se você gostou do tema e gostaria de participar, fique atento!

Em breve, a Apremavi estará divulgando a programação dos cursos a serem realizados no ano de 2017.

1,5°C o recorde que não devemos quebrar

1,5°C o recorde que não devemos quebrar

1,5°C o recorde que não devemos quebrar

Às vésperas do início das Olimpíadas, maior evento esportivo do planeta, quando se espera a quebra de muitos recordes, uma campanha é lançada para alertar sobre o recorde que não deve ser ultrapassado: 1,5o C. Esse é o limite para que aumento da temperatura média do planeta não se torne perigoso.

A Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), que integra o Observatório do Clima e também participou do Revezamento da Tocha Olímpica através da Conselheira Miriam Prochnow, conclama a todos para participarem ativamente dessa campanha.

Veja o vídeo “Apremavi na campanha 1,5°C o recorde que não devemos quebrar”.

A campanha pelo clima teve início no dia 29 de julho de 2016, com o objetivo de alertar a sociedade para as consequências das mudanças climáticas e conclamar todo mundo a implementar ações que tornem possível que o limite de um e meio grau Celsius não seja ultrapassado.

Viveiro Jardim das Florestas. Foto: Gabriela Schäffer

Como diz a campanha: “Isso é urgente porque sabemos agora o tamanho da ameaça à prosperidade e até mesmo à existência das nações que um aumento acima desse limite representa. As mudanças de temperatura podem soar mínimas, mas o aquecimento de 1o C que já tivemos resultou na duplicação dos dias e noites extremamente quentes em muitos países, bem como em tempestades sem precedentes, inundações, secas, crises alimentares, derretimento das capas glaciais e dos solos congelados, além da elevação do nível dos mares e submersão de grandes áreas de terra” alguns países já perderam ilhas e tiveram que resgatar seus habitantes. No Acordo de Paris, o primeiro tratado universal contra as mudanças climáticas, adotado em 2015, o mundo se comprometeu a fazer esforços para evitar que o aquecimento global ultrapasse 1,5o C. Não cumprir essa meta trará riscos significativos à sobrevivência de nações-ilhas como Kiribati, Maldivas e Tuvalu, a regiões costeiras como o Delta do Mekong, Flórida e sul de Bangladesh e cidades costeiras como o Rio de Janeiro, Santos e Recife.

Os 15 anos mais quentes já registrados ocorreram neste século. O ano passado foi o mais quente desde o início das medições e tudo indica que em 2016 teremos um novo recorde. Se continuarmos neste ritmo, enfrentaremos problemas cada vez mais graves de abastecimento de água e produção de alimentos, além da maior disseminação de epidemias transmitidas por mosquitos”.

A campanha é uma iniciativa do Observatório do Clima (OC), do Fórum dos Países Vulneráveis ao Clima (CVF), do Gestão de Interesse Público (GIP) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

Preservar e restaurar os ecossistemas naturais é uma das melhores formas de combater as mudanças climáticas.

Acesse o site e faça sua parte. Conheça também o Programa Clima Legal da Apremavi e ajude a plantar árvores nativas.

 

Globo Repórter realça belezas naturais do Vale do Itajaí

Globo Repórter realça belezas naturais do Vale do Itajaí

Globo Repórter realça belezas naturais do Vale do Itajaí

Programa Globo Repórter que foi ao ar na última sexta-feira, 19/02/2016, mostrou belezas naturais, culinárias, atividades turísticas e ações de proteção e recuperação do meio ambiente que são realizadas no chamado “Vale Europeu”, em Santa Catarina.

A reportagem destacou positivamente a região, o que ajuda a alavancar o turismo gastronômico, turismo de aventura com caminhadas em trilhas, visitas a cachoeiras e prática de rappel, o cicloturismo e o turismo ambiental, especialmente ao Centro Ambiental Jardim das Florestas da Apremavi, em Atalanta. Serviu também para aumentar a consciência ambiental dos brasileiros que o assistiram.

Repórter Ricardo Von Dorff realizando turismo ambiental no Viveiro de Mudas Jardim das Florestas. Foto: Daiana Tânia Barth

Um dos blocos mostrou o trabalho do Projeto Bugio, localizado em Indaial, que, além de proteger os animais na floresta ao lado da cidade, resgata bugios maltratados ou machucados e realiza estudos sobre a conservação da espécie. Destacou também a importância da recuperação e conservação da Mata Atlântica para essa espécie símbolo, considerada um “anjo da guarda” para os seres humanos.

Em Atalanta, mostrou um pouco do trabalho de plantio de árvores realizado pela Apremavi, que zela pela recuperação das matas com diversos projetos espalhados por Santa Catarina.
Com imagens do Viveiro de Mudas Jardim das Florestas, o programa faz um resumo da historia do viveiro, que começou com apenas 18 mudinhas e muita força de vontade dos então jovens fundadores, preocupados em fazer algo para frear o desmatamento da Mata Atlântica.

Equipes da Apremavi e do Globo Repóter, em frente ao Centro Ambiental Jardim das Florestas. Foto: Arquivo Apremavi

Hoje com mais de 8 milhões de mudas produzidas e milhares de plantadores de árvores como parceiros, a Apremavi contribui com a restauração de áreas de matas ciliares em parceria com pequenos agricultores, como o agricultor Antônio Pesenti, participante do Projeto Araucária, que já plantou mais de 1.000 mudas em sua área.

Segundo Antônio “nós temos que fazer a nossa parte. Ter consciência de que nós na natureza somos uma espécie, entre milhões que existem… Temos que cuidar!”.

O programa termina com Miriam Prochnow, Conselheira da Apremavi, dizendo que “milhares de pessoas hoje, fazem parte dessa equipe, desse time de plantadores de árvores e plantadores de florestas. E são pessoas alegres, porque isso alimenta, não só a natureza, alimenta a alma.”

Personalidade do futebol visita a Apremavi

No sábado (18/02/12), o município de Atalanta (SC), recebeu a visita do ídolo do futebol, nacional e internacional, Thiago Marcelo Silveira Cocito.

Cocito, como é conhecido no meio futebolístico, visitou o Pesque Pague e Pousada Paraíso das Trutas e aproveitou para conhecer o viveiro de mudas nativas “Jardim das Florestas’’ da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), além de ver de perto um pouco do trabalho que a entidade vem fazendo na região e no estado de Santa Catarina.

Durante a visita ao viveiro, Edegold Schaffer, presidente da Apremavi, fez um breve histórico da entidade e comentou que este ano a ONG completará 25 anos de atuação.

Cocito, que esteve acompanhado da esposa, seus dois filhos e alguns amigos e familiares, ficou bastante impressionado, não só pelo trabalho que a Apremavi realiza, mas principalmente  pelo reconhecimento que esse trabalho vem tendo em outras regiões do Brasil e até em outros países.

O atleta também contou um pouco da sua trajetória no futebol. No início da carreira, Cocito foi convocado várias vezes para a seleção brasileira de base.

Já como profissional, jogou por grandes equipes do Brasil, como Grêmio, Corinthians, Atlético Paranaense entre outros. Cocito também se destacou no futebol europeu, onde defendeu por várias temporadas o Real Múrcia e o Tenerife da Espanha.

A conquista que mais marcou a vida do atleta no futebol brasileiro, foi o título do brasileirão de 2001 pelo Clube Atlético Paranaense, onde foi apontado como um dos principais responsáveis por esta conquista. Também foi tri-campeão paranaense pelo mesmo clube em 2000, 2001 e 2002.

Cocito também disputou quatro edições da Copa Libertadores da América, sendo vice-campeão em 2005 defendendo o Clube Atlético Paranaense.

Para o atleta, esse foi um final de semana diferente, além de levar a família para conhecer as belezas e a tranquilidade do interior de Atalanta, ainda se divertiu pescando trutas, “Gostaria de dizer que fiquei realmente maravilhado pelo trabalho realizado pelo Sr. Edegold a frente da Apremavi, pois infelizmente não é o que vemos comumente na nossa sociedade. Fiquei muito feliz em ver que existem ainda muitas pessoas preocupadas e dispostas a preservar o meio ambiente, o que nos faz crer num mundo melhor e com mais consciência. Se cada um fizer a sua parte, com certeza estará ajudando e conscientizando outras pessoas!”

Ao se despedir, Cocito comentou que pretende retornar em breve para conhecer também o Parque Natural Municipal da Mata Atlântica em Atalanta.

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Conheça o Jardim das Florestas

Jardim das Florestas é o nome do viveiro de mudas de árvores nativas da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi). Iniciado com 18 mudinhas no fundo do quintal, na cidade de Ibirama (SC), em 1987, mesmo ano da fundação da associação, hoje ele tem capacidade instalada para a produção de cerca de 1 milhão de mudas por ano. Completando 25 anos de existência em 2012, o viveiro já chegou a abrigar, de uma só vez, mais de 120 espécies diferentes de mudas da Mata Atlântica, já que a diversidade também é um dos objetivos do trabalho.

Situado na comunidade de Alto Dona Luiza, no município de Atalanta (SC), o Jardim das Florestas é um dos pilares dos projetos da Apremavi. As mudas produzidas são, em sua maioria, utilizadas nas atividades de restauração florestal, dentro dos Programas Clima Legal e Matas Legais.

Uma equipe de oito pessoas, coordenada pelo Presidente da Apremavi e por um técnico da instituição, trabalha diretamente na produção das mudas que compreende várias etapas, cada qual com sua particularidade e cuidados necessários:  coleta de sementes, extração e tratamento das sementes, semeadura, preparação do substrato, preenchimento das embalagens (função popularmente conhecida como “encher saquinho”), repicagem e  armazenamento das mudas nos canteiros e  estufas. O trabalho desta equipe já mostra resultados em 2012. Só no mês de janeiro foram produzidas 63.400 mudas de árvores nativas.

Desde o início do ano foram coletadas inúmeras sementes dentre as quais podemos destacar o camboatá vermelho, a canjerana e o chal-chal. Também já foram semeadas espécies como baguaçu, ipê amarelo, timbauva e baga de macaco, que dentro de algumas semanas já serão plântulas prontas para repicagem. Importante ressaltar que todas as mudas produzidas são direcionadas para recuperação de áreas degradadas principalmente matas ciliares e nascentes.

A Apremavi espera poder inspirar mais pessoas e instituições a pensarem no valor e na importância da preservação dos mais diversos ecossistemas, mesmo que seja  plantando uma ou duas árvores no jardim de  sua casa ou na sua rua. Por menores que os números possam ser, o efeito multiplicador e coletivo terá se ampliado para muito além dos  limites e contribuirá para a valorização e incentivo às práticas de conservação.

Seja e faça a diferença, contribua com a conservação da natureza plantando árvores, porque nada mais atual do que um antigo provérbio de autoria desconhecida: a melhor época para se plantar árvores foi há vinte anos atrás, a segunda melhor época é hoje!.

Maiores informações:
Fone: (47) 35350119
Email: viveiro@apremavi.org.br

Fotos: Daiana Tânia Barth, Stphan Pucher e Edegold Schaffer.

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Apremavi recebe visita de estudantes de Passo Fundo

No dia 1º de julho a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), recebeu a visita da turma de Gestão Ambiental do IFC de Passo Fundo (RS). O objetivo da visita foi o de fundamentar os conhecimentos na disciplina de Produção de Essências Florestais ministrada pelo Professor Alvaro Valente Caçola.

A turma foi recebida pelo Presidente da Apremavi, Edegold Schäffer, e pelo o Engenheiro Florestal, Leandro Casanova, que apresentaram a instituição e foram à campo conhecer a sistemática de produção de mudas nativas do viveiro “Jardim das Florestas”.

Os estudantes conheceram uma área que foi recuperada com espécies nativas há seis anos. A recuperação seguiu os preceitos da sucessão ecológica, ou seja, espécies pioneiras, intermediárias e clímax. Essa metodologia usada pela Apremavi é muito importante quando se fala de espécies nativas. Pois as espécies secundárias e nobres precisam da sombra das espécies pioneiras para se desenvolverem. A área hoje se encontra em estágio bem avançado de sucessão. Também foi mostrado o potencial econômico de algumas espécies nativas, destacando-se a araucária, a canafístula, a canjerana entre outras.

Conheceram também o Parque Natural Municipal da Mata Atlântica, antiga fecularia, que foi transformada em Unidade de Conservação (UC) e que vem sendo administrado pela Apremavi. No Parque são feitos trabalhos de educação ambiental, e os visitantes podem percorrer a Trilha da Lontra e a Trilha do Quati. Os estudantes passaram pela Trilha do Quati, que rodeia o rio Dona Luiza, chegando à cachoeira Perau do Gropp, que possui 41 metros de queda livre. Apesar do mal tempo, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer as belezas naturais existentes no interior do Parque. Com destaque para a cachoeira, que é considerada uma das mais lindas de toda região do Alto Vale do Itajaí.

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