Propriedade Vanderlei Parma

Propriedade Vanderlei Parma

Propriedade Vanderlei Parma

A propriedade Vanderlei Parma foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Localidade: Dona Luiza
Município: Atalanta­
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Não
Cadastro Ambiental Rural: Sim

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de área degradada
Tipo: Entorno de rio
Metodologia: Sistema agroflorestal e plantio da espécies nativas
Área em hectares: 5,7 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 4×4
Número de mudas: 205
Data da entrega de arame: Não teve para este caso
Data da entrega das mudas: 24/09/2013 – 05/09/2014
Data do plantio: Imediato
Data da avaliação do plantio: 12/01/2015

Espécies Utilizadas

Aroeira, araucária, cereja, cedro, cortiça, guabiroba, grumixama, ingá, imbuia, jaboticaba, palmito, pacari, pinheiro-bravo, pitanga, sassafrás.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Sebastião Rodrigues

Propriedade Sebastião Rodrigues

Propriedade Sebastião Rodrigues

A propriedade Sebastião Rodrigues foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 1,6636 ha
Localidade: Ribeirão das Pedras
Município: Atalanta­
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de área degradada
Tipo: Entorno de rio
Metodologia: Plantio da espécies nativas
Área em hectares: 0,7624 ha (área 1) 0,4386 (área 2) 0,4626 (área 3)
Espaçamento entre linhas e plantas: 3×3
Número de mudas: 1440
Data da entrega de arame: 04/08/2014
Data da entrega das mudas: 15/09/2014
Data do plantio: Imediato
Data da avaliação do plantio: 12/01/2015

Espécies Utilizadas

Araçá-amarelo, araçá-vermelho, araucária, aroeira-vermelha, árvore-da-china, baga-de-macaco, bracatinga, cabriúna, camboatá-vermelho, canjerana, caroba, cereja, chal-chal, coqueiro-jerivá, cortiça, grumixama, guabiroba-crespa, guabiroba-lisa, hortênsia, ingá-de-quina, ingá-feijão, ipê-amarelo, ipê-roxo, jabuticaba, louro-pardo, pacari, palmeira-real, pessegueiro-bravo, pinheiro-bravo, pitanga, sassafrás, sibipiruna, tanheiro, tucaneira, uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Reinilde Freisleben

Propriedade Reinilde Freisleben

Propriedade Reinilde Freisleben

A propriedade Reinilde Freisleben foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2015.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 12,5 ha
Localidade: Santo Antonio
Município: Atalanta
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Não
Cadastro Ambiental Rural: Sim

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Reconversão produtiva de áreas
Tipo: entorno de rio, riacho/sanga d’água
Metodologia: Plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,0331 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2 x 2
Número de mudas: 80
Data da entrega de arame: Não teve para este caso
Data da entrega das mudas: 29/05/2015
Data do plantio: Imediato
Data da avaliação: 03/07/2015

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá, aroeira vermelha, aroeira-periquita, araucária, bracatinga, cabriúna, cedro, cereja, chal chal, canjerana, capororoca-branca, casca d’anta, coqueiro, espinheira-santa, guamirim, goiaba-da-serra, guabiju, guabiroba-miúda, guabiroba, imbuia, ipês, ingá-anão, ingá-feijão, pacari, palmito, pinheiro bravo, pitanga, sassafrás, tarumã, uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Pedro Bilk

Propriedade Pedro Bilk

Propriedade Pedro Bilk

A propriedade Pedro Bilk foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2015.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 2 ha
Localidade: Dona Luiza
Município: Atalanta
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Sim

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: entorno de rio, entorno de riacho/sanga d’água
Metodologia: Plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,6165 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 3 x 3
Número de mudas: 720
Data da entrega de arame: Não precisou
Data da entrega das mudas: 20/05/2015
Data do plantio: Imediato
Data da avaliação: 25/06/2015

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá, aroeira vermelha, aroeira-periquita, araucária, bracatinga, cabriúna, cedro, cereja, chal chal, canjerana, capororoca-branca, casca d’anta, coqueiro, espinheira-santa, guamirim, goiaba-da-serra, guabiju, guabiroba-miúda, guabiroba, imbuia, ipês, ingá-anão, ingá-feijão, pacari, palmito, pinheiro bravo, pitanga, sassafrás, tarumã, uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Marilza Klaumann

Propriedade Marilza Klaumann

Propriedade Marilza Klaumann

A propriedade Marilza Klaumann foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 8 ha
Localidade: Rio São João
Município: Atalanta­
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Reconversão produtiva de área
Tipo: entorno de nascente e riacho/sanga d’água
Metodologia: plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,1477 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 3×3
Número de mudas: 200
Data da entrega de arame: 24/06/2014
Data da entrega das mudas: 04/08/2014
Data do plantio: imediato
Data da avaliação do plantio: 14/01/2015

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá, araucária, aroeira-vermelha, baga-de-macaco, bracatinga, cambará, canjerana, caroba, cereja, chal-chal, cortiça, guabiroba-crespa, guabiroba-lisa, guaçatunga, ingá-anão, ingá-feijão, ipê-amarelo, louro-pardo, peroba, pinheiro-bravo, pitanga, sassafrás, tucaneira, uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Luiz Pezenti

Propriedade Luiz Pezenti

Propriedade Luiz Pezenti

A propriedade Luiz Pezenti foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 5 ha
Localidade: Ribeirão Matilde
Município: Atalanta­
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Não
Cadastro Ambiental Rural: Sim

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: entorno de rio
Metodologia: plantio de espécies nativas
Área em hectares:
Espaçamento entre linhas e plantas: 2×2
Número de mudas: 365
Data da entrega de arame: 06/06/2014
Data da entrega das mudas: 04/06/2014
Data do plantio: 04/06/2014
Data da avaliação do plantio: 02/02/2015

Espécies Utilizadas

Araçá-amarelo, araçá-vermelho, angico-branco, angico-vermelho, araucária, açoita-cavalo, bracatinga, canjerana, capororoca, caroba, cedro, casca-d’anta, cereja, cortiça-crespa, coqueiro-jerivá, guabiroba, goiaba-da-serra, ingá-feijão, ipê-roxo, ipê-amarelo, ipê-do-brejo, louro-cravo, pitanga, pinheiro-bravo, vacum e uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Jonas Krammer

Propriedade Jonas Krammer

Propriedade Jonas Krammer

A propriedade Jonas Krammer foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 11 ha
Localidade: Dona Luiza
Município: Atalanta­
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Não
Cadastro Ambiental Rural: Não

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de área degradada
Tipo: Entorno de nascente
Metodologia: Sistema agroflorestal e plantio da espécies nativas
Área em hectares: 0,1794 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2×2
Número de mudas: 270
Data da entrega de arame: não teve para este caso
Data da entrega das mudas: 24/09/2013 – 25/04/2014
Data do plantio: falta visita de vistoria
Data da avaliação: 12/01/2015

Espécies Utilizadas

270 mudas nativas diversas.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Jairo Ferreira

Propriedade Jairo Ferreira

Propriedade Jairo Ferreira

A propriedade Jairo Ferreira foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 23,04 ha
Localidade: Dona Luiza
Município: Atalanta­
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Reconversão produtiva de área
Tipo: entorno de lagoa artificial e riacho/sanga d’água
Metodologia: plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,3468 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2×2
Número de mudas: 500
Data da entrega de arame: 24/06/2014
Data da entrega das mudas: 04/08/2014
Data do plantio: imediata
Data da avaliação do plantio: 12/01/2015

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá, araucária, aroeira-vermelha, baga-de-macaco, bracatinga, cambará, canjerana, caroba, cereja, chal-chal, cortiça, guabiroba-crespa, guabiroba-lisa, guaçatunga, ingá-anão, ingá-feijão, ipê-amarelo, louro-pardo, peroba, pinheiro-bravo, pitanga, sassafrás, tucaneira, uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Irene Voss

Propriedade Irene Voss

Propriedade Irene Voss

A propriedade Irene Voss foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Localidade: Chapada Ribeirão
Município: Atalanta­
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Sim
Cadastro Ambiental Rural: Não

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: entorno de lagoa artificial e riacho/sanga d’água
Metodologia: plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,0298 ha (área 1) 0,0552 (área 2)
Espaçamento entre linhas e plantas: 2×2
Número de mudas: 180
Data da entrega de arame: não teve para este caso
Data da entrega das mudas: 18/08/2014
Data do plantio: 12/01/2015
Data da avaliação: 12/01/2015

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, aroeira-vermelha, baga-de-macaco, bracatinga, canjerana, cereja, chal-chal, guabiroba-crespa, guabiroba-lisa, guaçatunga, ingá-anão, ingá-feijão, ipê-amarelo, louro-pardo, peroba, pinheiro-bravo, pitanga, sassafrás, tucaneira, uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Geraldo Voss

Propriedade Geraldo Voss

Propriedade Geraldo Voss

A propriedade Geraldo Voss foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2015.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 14,3 ha
Localidade: Santo Antônio
Município: Atalanta­
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Não
Cadastro Ambiental Rural: Não

Croqui da área

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Dados do Projeto

Área 1

Categoria: Reconversão produtiva de área
Tipo: entorno de lagoa artificial
Metodologia: plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,4989 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2×2
Número de mudas: 1000
Data da entrega de arame: não teve para este caso
Data da entrega das mudas: 18/08/2014
Data do plantio: imediato
Data da avaliação: 14/01/2015

Espécies Utilizadas

Bracatinga, baguaçu, ipê-amarelo, sassafrás, tucaneira, pacari, chal-chal, guabiroba-lisa, ingá-anão, pitanga, baga macaco, guabiroba-crespa, cereja, aroeira vermelha, canjerana, ingá-feijão, uvaia, açoita, cedro, pinheiro bravo, araçá-vermelho, peroba.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Cristiano Nunes

Propriedade Cristiano Nunes

Propriedade Cristiano Nunes

A propriedade Cristiano Nunes foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2015.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 16 ha
Localidade: Ribeirão Matilde
Município: Atalanta
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Não
Cadastro Ambiental Rural: Sim

Croqui da área

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Dados do Projeto

Área 1

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: entorno de rio, entorno de riacho/sanga d’água
Metodologia: Plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,15 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2,5 x 2,5
Número de mudas: 220
Data da entrega de arame: Não precisou
Data da entrega das mudas: 1/05/2015
Data do plantio: Imediato
Data da avaliação: 25/06/2015

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá=, aroeira vermelha, aroeira-periquita, araucária, bracatinga, cabriúna, cedro, cereja, chal chal, canjerana, capororoca-branca, casca d’anta, coqueiro, espinheira-santa, guamirim, goiaba-da-serra, guabiju, guabiroba-miúda, guabiroba, imbuia, ipês, ingá-anão, ingá-feijão, pacari, palmito, pinheiro bravo, pitanga, sassafrás, tarumã, uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Propriedade Clodoaldo Faust

Propriedade Clodoaldo Faust

Propriedade Clodoaldo Faust

A propriedade Clodoaldo Faust foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2015.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 12 ha
Localidade: Ribeirão Matilde
Município: Atalanta
Região: Alto Vale do Itajaí
Reserva legal Averbada: Não
Cadastro Ambiental Rural: Não

Croqui da área

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Dados do Projeto

Área 1

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: entorno de rio e nascente
Metodologia: Plantio de espécies nativas e enriquecimento ecológico
Área em hectares: 0,1532 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2 x 2
Número de mudas: 350
Data da entrega de arame: 10/05/2015
Data da entrega das mudas: 26/05/2015
Data do plantio: Imediato
Data da avaliação: 26/05/2015

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá-vermelho, aroeira vermelha, aroeira-periquita, araucária, bracatinga, cabriúa, cedro, cereja, chal chal, canjerana, coqueiro, espinheira-santa, guamirim, goiaba-da-serra, guabiju, guabiroba-miúda, guabiroba, imbuia, ipês, ingá-anão, ingá-feijão, pacari, palmito, pinheiro bravo, pitanga, sassafrás, tarumã, tucaneira, uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

Grupo Marista visita a Apremavi

Grupo Marista visita a Apremavi

Grupo Marista visita a Apremavi

No último dia 07 de fevereiro a Apremavi recebeu a visita de um grupo de colaboradores e professores do Centro Social Marista de Pouso Redondo (SC).

A visita iniciou com uma palestra sobre Consumo Consciente e Sustentabilidade, ministrada pelo vice-presidente da Apremavi Urbano Schmitt Jr.

Palestra no Centro Ambiental da Apremavi. Foto: Arquivo Apremavi

Em seguida visitaram o viveiro Jardim das Florestas, onde conheceram todo o processo de produção de mudas nativas. Após a visita ao viveiro, o grupo foi conhecer algumas áreas demonstrativas de restauro florestal.

No período da tarde visitaram a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN Serra Pitôco) e encerraram o dia de visita ao município de Atalanta, conhecendo o Parque Natural Municipal Mata Atlântica, principal atrativo turístico da região.

No Mirante do Parque Mata Atlântica. Foto: Arquivo Apremavi

O Centro Social Marista Pouso Redondo, pertence a Rede Marista de Solidariedade. Atende 200 crianças e adolescentes de 05 a 15 anos, com o principal foco de atuação a promoção, a defesa e a garantia de direitos.

Segundo o professor e assistente de Pastoral Francisco Decezaro, a visita dos colaboradores a APREMAVI, teve como principal objetivo o estudo sobre o tema da Campanha da Fraternidade de 2017: Biomas Brasileiros e a Defesa da Vida. Sendo a APREMAVI uma instituição com 30 anos de atuação no cuidado e defesa do meio ambiente e da vida, é o local ideal para discutir o tema da Campanha da Fraternidade 2017, comentou Francisco.

 

Na trilha em meio a Mata Atlântica. Foto: Arquivo Apremavi

O professor Francisco comentou ainda que o Centro Social Marista desenvolverá junto aos educandos três projetos com os seguintes temas: Solidariedade, Diversidade e sobre o Território de Pouso Redondo. O tema da CF 2017 é transversal, propício e nos dá subsídios para a discussão em todos os projetos.

A Apremavi está cada vez mais se tornando uma referência para visitas técnicas e de estudos, não só para acadêmicos, mas também para agricultores, professores, técnicos e profissionais de diferentes áreas. Ao longo dos quase 30 anos, a instituição já recebeu a visita de milhares de pessoas de diferentes estados do Brasil e exterior.

Autor: Miriam Prochnow

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Diga não à liberação da caça no Brasil

Diga não à liberação da caça no Brasil

Diga não à liberação da caça no Brasil

Projeto de Lei de Valdir Collato revoga lei que protege a fauna silvestre no Brasil para legalizar a caça

A caça de animais silvestres no Brasil está proibida desde 1967. Não se pode dizer que tenha acabado, mas de certa forma tem diminuído, principalmente nos estados onde a atuação das polícias ambientais é mais forte e a educação ambiental se faz presente na gestão pública.

Valdir Collato é um dos “maiores expoentes” da bancada ruralista no Congresso, sempre disposto a apresentar ou apoiar projetos de lei que enfraqueçam a legislação ambiental e permitam desmatamento e degradação. Ele é autor do PL 6268/16, que legaliza a caça de animais silvestres. Seu  principal argumento é que “o exercício da caça, desde que controlada, pode ajudar a combater espécies exóticas que oferecem riscos ao ecossistema”, citando o caso do javali, que tem a caça liberada pelo Ibama desde 2013. O deputado, convenientemente, esquece-se que isto é exceção e que, mesmo assim, caçadores certamente aproveitam a oportunidade para matar outros animais.

O javali não é nativo da fauna brasileira e por isso não existem predadores naturais no Brasil. Estes animais europeus foram introduzidos no Rio Grande do Sul na década de 90 e tiveram sua criação permitida por órgãos do governo, a princípio para servir como carne “exótica”. A carne do javali não foi bem recebida pelos brasileiros, e por isso, sem medidas preventivas de controle e fiscalização eficientes, os javalis eram soltos por antigos criadores ou fugiam e encontravam um ambiente favorável para reprodução, ao longo dos anos, a população de javalis cresceu massivamente. Agora a espécie é considerada uma “praga invasora” e como resultado, milhares de animais agora são injustamente submetidos à perseguição e a uma morte cruel como “solução” para um problema que foi causado e perpetuado pelo homem.

Reconhecemos que, ainda assim, este é um problema ambiental, sanitário e social crítico e que precisa ser atendido. No entanto, incentivar que a população pratique a caça é uma medida arriscada e imoral que vai contra os esforços do país para promover práticas de bem-estar animal. A crueldade da matança estende-se não só a esses animais, como também aos cães, que estão sendo criados para matar esse animais silvestres, muitos cães morrem durante a caçada ou são abandonados pelos caçadores, por não terem mais utilidade. Além de ser desumana, a matança de animais silvestres também prejudica outras espécies. O restante da fauna também está ameaçado pelas armadilhas, perseguição por cães e ferimentos de bala e muitas vezes, enfrentando horas de sofrimento antes de morrer. A arara azul, a onça pintada, o mico leão dourado, a capivara e tamanduá são alguns dos integrantes de uma lista com mais de 350 animais nativos que estão ameaçados.

A caça na verdade serve para o gozo dos caçadores, uma verdadeira exteriorização do prazer pelo abate ou simplesmente para o tráfico de material biológico. A caça de animais silvestres nativos de nossa fauna deve ser repudiada, continuar sendo crime e fiscalizada. Nossa fauna, já tão pressionada e devastada, deve ser protegida e não destruída.

“Fundamental lembrar que a aprovação deste PL interessa diretamente a indústria armamentista brasileira e suas congêneres, principalmente americanas, maiores exportadoras de armas do planeta. E será forte estímulo à liberação de venda de armas no país, bandeira constante das mesmas e daqueles que as representam no Congresso. Não há melhor exemplo do que os EUA onde anualmente morrem dezenas de pessoas, inclusive crianças, boa parte delas com “armas de caça”. Liberar a caça significa envolver crianças que aprenderão e assimilarão a crueldade com a morte de animais, numa sociedade em que  a violência já atingiu níveis perigosos. Certamente perseguir, caçar e mata-los num ritual que pode se comparar à Idade Média , não contribui para uma cultura de busca de paz.

Mesmo relevando aspectos éticos e de respeito aos animais, a proposta não tem qualquer base técnica e à semelhança de outros PLs que a todo momento atentam contra as leis ambientais, não é discutido com a sociedade e segmentos importantes como a comunidade acadêmica. Sabemos, que com exceção da floresta amazônica, onde a população de animais silvestres apesar do desmatamento, caça e incêndios ainda é grande, no restante do país, as “florestas vazias” são “marca registrada. Mesmo que ignorássemos a crueldade da caça e o direito dos animais silvestres à vida, o número deles não suportaria esta prática. Mesmo nos parques, onde se pressupõe haver menos caça, avistar animais silvestres, principalmente da mastofauna é pura sorte, pois além de morrerem de medo da espécie humana, sua população é mínima.

Vale ressaltar ainda de que se esta proposta for aprovada, assistiremos ao aceleramento absurdo de extinção de espécies animais no país e, isto é inaceitável.

ASSINE CONTRA O PROJETO DE LEI QUE ATURORIZA CAÇA DE ANIMAIS SILVETRES NO BRASIL:

https://www.change.org/p/assine-contra-o-projeto-de-lei-que-autoriza-a-caça-de-animais-silvestres-do-brasil

Reação

Quatro Redes de ONGs de âmbito nacional estão organizando uma nota de repúdio em relação ao PL, endereçada ao ministro do Meio Ambiente, José Sarney Filhp; ao secretário de Biodiversidade e Florestas, José Pedro de Oliveira Costa; ao secretário de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Edson Duarte; e ao presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Ricardo Soavinski.

A nota pontua que, na prática, “a proposição abre caminho para a liberação da caça de fauna silvestre em escala nacional, sem dúvida comprometendo os esforços que o Brasil vem desempenhando para a conservação da biodiversidade, em sintonia com a legislação nacional e com acordos internacionais como a própria Convenção da Diversidade Biológica das Nações Unidas”. Para as instituições, isto seria  enorme retrocesso na política ambiental do país.

Assinam a nota a Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA), da qual a Amda faz parte; Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA); Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS); e Rede Nacional Pro Unidades de Conservação (Rede Pro UC).

Manejo de espécies

De acordo com o PL, o manejo de animais silvestres só poderá ser realizado com apresentação de plano aprovado por órgão ambiental competente e elaborado a partir de pesquisas. A comercialização desses animais poderá ocorrer localmente, desde que previsto no plano de manejo de fauna aprovado pelo órgão ambiental competente. Populações tradicionais habitantes de reservas extrativistas ou de desenvolvimento sustentável também poderão comercializar espécie vinda de caça, com autorização. Mais uma vez, o deputado finge não saber que este controle é impossível, pela extensão do país e pela crônica deficiência dos órgãos ambientais. “Se não conseguimos até hoje controlar sequer a poluição da água, fundamental à civilização humana, é hilariante pensar que a fauna, sempre relegada a último plano, passaria a ser tratada com seriedade”, afirma Dalce.

Reservas de caça

No que diz respeito à caça, o órgão ambiental poderá autorizar a criação de reserva própria para caça de animais em propriedades privadas, desde que estas atendam à legislação sobre áreas de preservação permanente e reserva legal, mas a caça de animais constantes nas listas vermelhas de espécies ameaçadas fica proibida. Ironicamente, pela proposta, 30% do lucro líquido anual da reserva deverá ser aplicado em planos para recuperar e proteger espécies da fauna silvestre brasileira.

Crime ambiental

A proposta também retira da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) o agravamento até o triplo da pena de detenção de seis meses a um ano, e multa, por matar, perseguir, caçar, apanhar ou utilizar animais sem licença se isso for feito durante caça profissional.

Tramitação

A proposta será analisada pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário.

Verifique abaixo o Manifesto das ONGs:
Manifesto contra Caça_PL 6.268-2016

Autora: Miriam Prochnow

Apremavi promoveu capacitação em geoprocessamento

Apremavi promoveu capacitação em geoprocessamento

Apremavi promoveu capacitação em geoprocessamento

No período de 23 a 27 de janeiro de 2017, a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) promoveu uma semana de capacitação em geoprocessamento e uso sistemas de gerenciamento de projetos ambientais com uso de geotecnologias para integrantes da equipe técnica, na sede da instituição, em Atalanta (SC). Participaram técnicos da Apremavi que trabalham em Atalanta e Chapecó-SC e Imbau e Curiuva-PR.

O objetivo foi a qualificação em ferramentas de geoprocessamento para o uso nos projetos de planejamento de propriedade e paisagens, como o Matas Legais, Matas Sociais e Diálogo do Uso do Solo. O curso abordou o uso de imagens de satélite, drones e plataformas para armazenamento e gerenciamento de projetos e foi ministrado por Fernando Partenost, da Arcplan, de São Paulo, e pelos espanhóis Manuel Sanabria Soto e Borja Terán Pickering, da Green UAV, com sede em Londres, no Reino Unido.

A Arcplan está desenvolvendo um Portal Ambiental, plataforma de gerenciamento de projetos que a Apremavi vai utilizar para gerenciar todos os seus projetos.

Fernando ensinando os técnicos a usarem a plataforma. Foto: Wigold Schaffer

De acordo com Partenost, este Portal foi feito para que as propriedades se adequem a lei do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a partir dele está sendo desenvolvido um módulo de gerenciamento de projetos técnicos, que é o que vai ajudar a Apremavi no planejamento e desenvolvimento dos trabalhos de restauração e conservação dentro das propriedades. Com esta ferramenta “ganha-se em agilidade e escala, pois você consegue ampliar o trabalho para um maior número de pessoas e gerar relatórios de forma automatizada”, frisa.

Manuel Sanabria Soto estagiou na Apremavi em 2009 e 2012 para desenvolver seu trabalho de graduação aplicado a dinâmica de usos do solo e estado de conservação da Mata Atlântica. Seu retorno à Apremavi é marcado pela sua motivação em apoiar voluntariamente a instituição nos trabalhos de geoprocessamento, agora, com a bagagem do mestrado na área e de sua experiência de trabalho.

Ele comentou que em sua primeira vinda à Apremavi ficou impressionado com qualidade do trabalho que a instituição desenvolvia com as ferramentas e os recursos disponíveis. “Eu me dei conta, depois, estudando na universidade e um pouco mais tarde trabalhando em uma empresa geoespacial no Reino Unido que muitas das ferramentas que nós estamos usando lá em nossos projetos podem ser utilizadas aqui na Apremavi para aumentar a qualidade e eficiência dos projetos que a Apremavi está desenvolvendo”, cita.

Manuel Sanabria Soto e Borja Koste em atividade prática com o Drone. Foto: Wigold Schaffer

Segundo Sanabria Soto, uma combinação de tecnologias para capturar dados em campo, como aplicativos para o telefone, drones e imagens de satélite podem otimizar o trabalho de campo, utilizando os drones para cobrir áreas maiores e com dificuldade de acesso. “Eu sinto que trabalhar com vocês no passado e poder voltar para ajudar com uma informação que eu tenho e a possibilidade de ensinar a utilizar algumas destas metodologias foi um sonho, estou muito feliz”, ressalta.

Ao final do curso os espanhóis doaram um Drone para a Apremavi. Além do trabalho de mapeamento e planejamento ambiental o Drone serve para capturar fotos e imagens de vídeo e já rendeu imagens belíssimas. Confira na reportagem produzida pela RBA TV, de Rio do Sul.

Wigold Schaffer, fundador e conselheiro da Apremavi, destacou que a semana de capacitações foi fundamental, tanto com a vinda dos espanhóis como pela vinda do Fernando, da Arcplan, que está efetivamente desenvolvendo a plataforma que a Apremavi vai usar.

Segundo Schaffer as ferramentas trabalhadas no curso têm dois objetivos extremamente importantes para a Apremavi. O primeiro deles é melhorar a capacidade da Apremavi de fazer planejamento de uso do solo, planejamento de propriedades e paisagens sustentáveis. “Você poder enxergar o micro na propriedade e o integrado na microbacia, no município, na região, e essas ferramentas permitem isso. Esse é um objetivo final extremamente importante”, frisa. O outro é a partir do uso dessas ferramentas começar a qualificar o trabalho e dar mais escala ao trabalho. “Poder fazer mais com mais qualidade e de uma forma mais rápida”, destacou Schaffer.

Segundo Edegold Schaffer, presidente da Apremavi, a presença simultânea da Arcplan e dos técnicos espanhóis da Green UAV foi extremamente importante para o futuro dos projetos, pois mostrou que existe a possibilidade de integração dos trabalhos e assim melhorar ainda mais as ferramentas que estão sendo desenvolvidas para a Apremavi.

Manuel e Borja presenteando a equipe da Apremavi. Foto: Gabriela Schaffer

Autor: Marcos Alexandre Danieli

Fatma aprova plano de manejo do Parque Estadual das Araucárias

Fatma aprova plano de manejo do Parque Estadual das Araucárias

Fatma aprova plano de manejo do Parque Estadual das Araucárias

É com grande satisfação que a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) informa que o Plano de Manejo Fase II do Parque Estadual das Araucárias (PAEAR) foi aprovado pela Portaria Fatma nº 258 de 30 de setembro de 2016, publicada no Diário Oficial de Santa Catarina no dia 07 de outubro de 2016.

O processo de revisão deste plano foi realizado no período de abril de 2013 a dezembro de 2015, no âmbito do projeto “Planejamento e Capacitação em UCs”, coordenado pela Apremavi e financiado pelo Tropical Forest Conservation Act (TFCA), por meio do Fundo Brasileiro para Biodiversidade (FUNBIO).

As ações contaram com a anuência e parceria da Fundação do Meio Ambiente (Fatma); e parceria do Grupo de Apoio à Gestão do Parque Estadual das Araucárias (Grimpeiro), Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), além de instituições e comunidades do Conselho Consultivo do Parque.

Foram diversas reuniões e oficinas de planejamento, sensibilização e mobilização, envolvendo representantes da Fatma, das comunidades locais, representantes do Conselho Consultivo, do Grimpeiro e pesquisadores que estudaram o Parque e sua biodiversidade.

Momento da Oficina de Planejamento Participativo com lideranças comunitárias e representantes do Conselho do Parque. Foto: Eloisa Donna.

A Apremavi agradece a todas as pessoas que participaram e contribuíram com o processo de revisão do Plano de Manejo do Parque Estadual das Araucárias, especialmente aos financiadores do projeto, as instituições parceiras, os moradores das comunidades vizinhas, pesquisadores e participantes das oficinas e reuniões comunitárias, os quais não mediram esforços para tornar realidade este Plano de Manejo. Desejamos sucesso ao Parque, na expectativa de vê-lo se tornar referência na gestão e implementação de Unidades de Conservação.

Acesse aqui o Plano de Manejo Fase II do Parque Estadual das Araucárias e a portaria que o aprovou.

O Parque

O Parque Estadual das Araucárias é uma Unidade de Conservação Estadual de proteção integral, que foi criada em maio de 2003 pelo Governo do Estado de Santa Catarina, nos municípios de São Domingos e Galvão, Oeste de Santa Catarina. Com 612,5 hectares, a Unidade tem como objetivo proteger e conservar uma amostra representativa de Floresta com Araucárias, e possibilitar a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.

A Fundação de Meio Ambiente (FATMA) é responsável pela gestão do Parque, mas esta gestão está sendo realizada de maneira compartilhada com o Grupo de Apoio à Gestão do Parque Estadual das Araucárias (Grimpeiro), ONG local que existe há cinco anos e que desde janeiro de 2016 tem contrato firmado com a Fatma para atuar na gestão do Uso Público do Parque.

A visitação

O Parque Estadual das Araucárias está aberto à visitação pública de quarta-feira a domingo, das 9h às 17h. Contato com a equipe do Grimpeiro pelo telefone: (49) 99132-4969.

Seminário do Projeto Matas Sociais foi um sucesso

Seminário do Projeto Matas Sociais foi um sucesso

Seminário do Projeto Matas Sociais foi um sucesso

No dia 07 de outubro de 2016 foi realizado o primeiro seminário do Projeto Matas Sociais – Planejando Propriedades Sustentáveis, no Centro dos Idosos de Imbaú, Paraná. O encontro contou com a participação de 200 pessoas, principalmente agricultores que participam do projeto, além de parceiros e apoiadores.

O evento é uma realização do Projeto Matas Sociais, uma iniciativa da Klabin em parceria com a Apremavi, TNC, Sebrae e apoio das Prefeituras Municipais de Imbaú, Ortigueira, Telêmaco Borba.

O encontro teve como objetivo a aproximação e troca de experiências entre os participantes envolvidos no projeto e a socialização de conhecimentos relacionados aos temas abordados no evento, por meio das seguintes apresentações:

– O Projeto Matas Sociais – Planejando Propriedades Sustentáveis: Sabrina Bicca – Klabin.

– Adequação ambiental, legal e paisagística da pequena e média propriedade rural: Leandro da Rosa Casanova – Apremavi.

– Potencialidades existentes em hortaliças e fruticultura na região: Antonio Roberto Nogueira – Secretaria de Agricultura de Apucarana (PR).

– Potencialidades existentes em gado de leite e corte na região: Lindomar Schimitz – Sebrae.

O evento contou ainda com a parceria da Emater de Imbaú, que trouxe ao Seminário a maquete de uma propriedade rural que concilia diversificação da produção com o respeito à legislação ambiental; e do Grupo de Mulheres do Assentamento Guanabara, que serviu o café colonial aos participantes.

Para Sabrina Bicca, da Klabin, coordenadora geral do Projeto Matas Sociais, o Seminário tinha o objetivo de consolidar e aprofundar as temáticas centrais que estão sendo trabalhadas em campo e permitiu um retorno importante para a equipe do projeto: “Pelo número de adesões e pela participação do público do início ao fim do evento, foi um demonstrativo de que estamos no caminho certo”, pontua Sabrina.

O Projeto Matas Sociais – Planejando Propriedades Sustentáveis

O objetivo principal do projeto é o fortalecimento econômico, ambiental e social de pequenas e médias propriedades rurais de Ortigueira, Imbaú e Telêmaco Borba. O programa auxilia o produtor na adequação ambiental, legal e paisagística da propriedade, no planejamento e diversificação da produção, fortalecendo iniciativas de associação e cooperativismo, e facilitando o acesso às novas oportunidades de mercado e de desenvolvimento regional.

Curso sobre Restauração de Áreas Degradadas é realizado pela Apremavi

Curso sobre Restauração de Áreas Degradadas é realizado pela Apremavi

Curso sobre Restauração de Áreas Degradadas é realizado pela Apremavi

Os dias 08 e 09 de novembro de 2016 foram repletos de intensas discussões sobre o tema Restauração de Áreas Degradadas, motivadas pelo curso sobre o assunto, que a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) em parceria com a Universidade do Alto Vale do Itajaí (Unidavi) promoveram no Centro Ambiental Jardim das Florestas, em Atalanta (SC).

O evento contou com 27 participantes, vindos do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, de diversas áreas de atuação, incluindo estudantes e professores universitários, viveiristas, técnicos ambientais e florestais de empresas, ONGs, prefeituras, consultores, representantes do governo, entre outros.

O curso foi ministrado por instrutores e colaboradores da Apremavi, com ampla experiência em conservação e restauração de florestas. Foram ministradas palestras sobre metodologias de plantio de árvores nativas, a Mata Atlântica e a legislação ambiental referente ao assunto. Também foram desenvolvidas atividades práticas e realizada uma visita ao viveiro da Apremavi e a projetos de restauração no entorno do Centro Ambiental Jardim das Florestas.

Participantes em atividade prática no Viveiro de Mudas Jardim das Florestas. Foto: Edilaine Dick.

Para Luciana Esber Michels da empresa CMPC Celulose Riograndense “o curso comprovou que recuperação de áreas degradadas é possível e viável para a pequena propriedade rural.

Miriam Prochnow, conselheira da Apremavi e uma das palestrantes, destaca que o curso inaugura uma fase importante para a Apremavi: “com esse curso estamos iniciando uma série de eventos a serem realizados no Centro Ambiental, cujo objetivo maior é o de capacitação e educação ambiental. Temos muito a explorar ainda”, complementa.

Se você gostou do tema e gostaria de participar, fique atento!

Em breve, a Apremavi estará divulgando a programação dos cursos a serem realizados no ano de 2017.

Propriedade Comunidade 13 de Junho

Propriedade Comunidade 13 de Junho

Propriedade Comunidade 13 de Junho

A propriedade Comunidade 13 de Junho foi restaurada pela Apremavi no âmbito do Projeto Araucária no ano de 2014.

Dados da Propriedade

Área total da propriedade em hectares: 0,4488
Localidade: Assentamento 13 de Junho
Município: Passos Maia
Região: Oeste
Reserva legal Averbada: Sim (em condomínio)
Cadastro Ambiental Rural: Não
Localizada em zona de amortecimento ou interior de UC: Não
Inserida em Corredor Ecológico: Sim. Corredor Ecológico Chapecó e Corredor das Araucárias

Croqui da área

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Dados do Projeto

Categoria: Recuperação de áreas degradadas
Tipo: paisagismo
Metodologia: plantio de espécies nativas
Área em hectares: 0,4453 ha
Espaçamento entre linhas e plantas: 2 x 2
Número de mudas: 200
Data da entrega de arame: Não teve para este caso
Data da entrega das mudas: 13/11/2013

Espécies Utilizadas

Açoita-cavalo, araçá-amarelo, araçá-vermelho, araucária, aroeira-vermelha, bracatinga, cabriuna, canafistula, capororoca-branca, caroba, cataia, cedro, cereja, chal-chal, cortiça-lisa, guaçatunga, guamirim, goiaba-lisa, ipê-amarelo, ingá-feijão, louco-pardo, pacari, pau-andrade, pinhero-bravo, pitanga, tarumã e uvaia.

Atividades e Monitoramento

(Fotos: Equipe Apremavi)

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